Portugal, França e Grécia (por esta mesma ordem de importância) mantiveram-se no Euro.
Portugal, onde SCUT deixou de querer dizer “Sem Custos para o Utilizador” que era como quem dizia “Com custos para os utilizadores e não utilizadores” manteve-se no Euro graças às botas de Cristiano e deixou provado que o gel dos penteados em bico inviabiliza a utilidade da cabeça no encaixe dos esféricos.
França, onde SARKOS deixou de querer dizer “Sarna e Kaos” que era como quem dizia “Com sarnentos tipo Vichy a Europa ia morrer mesmo ali” manteve-se no Euro graças aos votos dos franceses e deixou provado que a social-democracia europeia é a única forma de inviabilizar as pretensões do capitalismo selvagem de chutar a Europa para o canto.
Grécia, onde Syrizas deixou de querer dizer “Empréstimo a fundo perdido” que era como quem dizia “Quem já conseguiu um perdão de dívida consegue mais dois ou três” manteve-se no Euro graças ao reforço da vontade do seu povo cumprir as condições acordadas para evitar que a bancarrota reabra as portas às botas cardadas e aos fuzis.
Curiosamente estes três países mantêm-se também no relvado europeu onde a equipa Merkel insiste em confundir a geografia e não lhes dá sossego. Veremos se o campeonato se resolverá eliminando os bolas-de-berlim ou se o desempate terá de recorrer à técnica das grandes penalidades.
LNT
[0.298/2012]
Portugal, onde SCUT deixou de querer dizer “Sem Custos para o Utilizador” que era como quem dizia “Com custos para os utilizadores e não utilizadores” manteve-se no Euro graças às botas de Cristiano e deixou provado que o gel dos penteados em bico inviabiliza a utilidade da cabeça no encaixe dos esféricos.
França, onde SARKOS deixou de querer dizer “Sarna e Kaos” que era como quem dizia “Com sarnentos tipo Vichy a Europa ia morrer mesmo ali” manteve-se no Euro graças aos votos dos franceses e deixou provado que a social-democracia europeia é a única forma de inviabilizar as pretensões do capitalismo selvagem de chutar a Europa para o canto.
Grécia, onde Syrizas deixou de querer dizer “Empréstimo a fundo perdido” que era como quem dizia “Quem já conseguiu um perdão de dívida consegue mais dois ou três” manteve-se no Euro graças ao reforço da vontade do seu povo cumprir as condições acordadas para evitar que a bancarrota reabra as portas às botas cardadas e aos fuzis.
Curiosamente estes três países mantêm-se também no relvado europeu onde a equipa Merkel insiste em confundir a geografia e não lhes dá sossego. Veremos se o campeonato se resolverá eliminando os bolas-de-berlim ou se o desempate terá de recorrer à técnica das grandes penalidades.
LNT
[0.298/2012]