Mostrar mensagens com a etiqueta Cristas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Cristas. Mostrar todas as mensagens

domingo, 23 de agosto de 2015

Se não têm pão, comam croissants

Sardinhas Lisboa 2015

A drª. Cristas veio às televisões no seu melhor perfil de nariz arrebitado e voz nasalada de tia cascalense explicar que se quiserem comer umas sardinhas terão de fazer o favor de se dirigirem à Galiza (ou a qualquer outra terra espanhola) porque por cá já acabaram os santos populares e, graças a Deus, não teremos de continuar a suportar o pivete dos assadores de Verão.

A drª. Cristas aproveitou ainda para apontar o dedo a esses garganeiros armadores e pescadores portugueses que esgotaram as quotas do pescado em dois ou três meses quando teriam feito melhor em racionar a garganeirisse através de preços altos nos mercados durante toda a temporada, garantindo que as taxas de desemprego se mantinham estáveis até ao dia quatro de Outubro.

Agora, se quiserem peixinho, comam salmonetes, chaputa ou linguado que são espécies bem menos fedorentas e muito mais tipo Cristas, pecebem?
LNT
[0.251/2015]

terça-feira, 5 de novembro de 2013

O poder do CDS-PP (editado e actualizado) *

CDS-PPO irrevogável e agora inenarrável * vice-coiso de Portugal continua na senda do ilusionismo contorcionista que faz parecer um irrelevante Partido num Partido importante e que transforma a imagem do povo português numa pantominice.

Depois de Paulo Portas ter sacrificado os colossais esforços dos contribuintes portugueses a uma estratégia pessoal para conseguir obter, em seu proveito pessoal, a vaidade de ser vice-coiso, passeia-se por esse Mundo fora carregando de ridículo o País, ora por nos representar como povo subserviente perante o poder do dinheiro que o fascina, ora por não ter a mínima noção do respeito devido às comunidades que contacta.

O vice (sub)-governo que Portas lidera inclui um Ministro Vespa que tem para a pós-troika a aplicação de medidas por si não defendidas no entretanto da troika, uma Ministra que não tem a mínima noção do que se passa no seu Ministério e um recente Ministro que renegou tudo aquilo por que se bateu antes de tomar posse e que entende que a economia portuguesa é a negociata dos sectores de refrigerantes que dirigiu até pôr os pés na Horta Seca.

O irrelevante CDS-PP exerce o poder como se tivesse alguma expressão política num Governo sem rei nem rock que confunde liderança com prepotência. É o que dá terem-se posto todos os ovos chocos no mesmo cesto.

* Como o artigo do “HojeMacau” passou a inacessível (dizem que por excesso de tráfego) fica aqui o pdf recuperado através da Cache do Google.

LNT
[0.426/2013]

O poder do CDS-PP

CDS-PPO irrevogável e agora inenarrável vice-coiso de Portugal continua na senda do ilusionismo contorcionista que faz parecer um irrelevante Partido num Partido importante e que transforma a imagem do povo português numa pantominice.

Depois de Paulo Portas ter sacrificado os colossais esforços dos contribuintes portugueses a uma estratégia pessoal para conseguir obter, em seu proveito pessoal, a vaidade de ser vice-coiso, passeia-se por esse Mundo fora carregando de ridículo o País, ora por nos representar como povo subserviente perante o poder do dinheiro que o fascina, ora por não ter a mínima noção do respeito devido às comunidades que contacta.

O vice (sub)-governo que Portas lidera inclui um Ministro Vespa que tem para a pós-troika a aplicação de medidas por si não defendidas no entretanto da troika, uma Ministra que não tem a mínima noção do que se passa no seu Ministério e um recente Ministro que renegou tudo aquilo por que se bateu antes de tomar posse e que entende que a economia portuguesa é a negociata dos sectores de refrigerantes que dirigiu até pôr os pés na Horta Seca.

O irrelevante CDS-PP exerce o poder como se tivesse alguma expressão política num Governo sem rei nem rock que confunde liderança com prepotência. É o que dá terem-se posto todos os ovos chocos no mesmo cesto.
LNT
[0.424/2013]

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Only 50%, she said

GafanhotoParece que a Ministra Cristas quer pedir explicações ao INE sobre a taxa de 50% de desemprego na agricultura.

Diz que: - "não corresponde à sensibilidade que existe no terreno".

Se Assunção Cristas tivesse sensibilidade para o que existe no terreno não faria parte deste Governo extraterrestre. Aliás, não ter sensibilidade para o que existe no terreno é o principal requisito para se ser governante no Portugal encavacado.

Tudo isto faz lembrar o dito de Juca Chaves:
«Gafanhoto, quando um dia sentires duas bolas no meio das pernas, ficarás a saber que já és um homem. Mas atenção, Gafanhoto, se em vez de duas, sentires quatro bolas, não te julgues um super-homem, antes olha para trás e foge... (o dito não é bem assim mas consta que este Blog também é lido por menores e por outros alemães sensíveis :))
LNT
[0.105/2013]

quinta-feira, 22 de março de 2012

Macumba

MaiosEnquanto os Ministros europeus das agriculturas e afins se reuniam para tratarem da vida dos seus governados, a nossa ministra Cristas navegava para terras mais quentes com o fito de conhecer as palhinhas onde Passos Coelho deu os primeiros guinchos e saber se por lá existia algum feiticeiro macumbeiro que faça chover no nabal lusitano.

Bem vi que ontem andava um dos submarinos de Portas a passear pelas bordas ribeirinhas do Tejo, possivelmente em missão de reconhecimento dos viveiros de berbigão, actividade importante para o mercado exportador, o que justifica que o Ministro dos Negócios, também Estrangeiros, tivesse disponibilizado a sua frota subaquática.

Sobre o CDS e da relação com o governo é tudo o que se sabe desde que Mota trocou os cabelos soltos ao vento na correria louca da sua vespa pelo recato do ar condicionado e dos estofos de pele da bomba alemã.

Tudo o que acontece, por cá e lá fora, lhes é alheio e indiferente.

Nem a miséria que devolvem aos lares da terceira idade em paga dos votos regateados com o populismo e a demagogia do grande defensor da lavoura, os faz mudar de rumo confirmando-se que a sede do poder só acalmará quando se extinguir, no pote, a réstia de mel com que se lambuzam.
LNT
[0.177/2012]