"Não estamos condenados ao que julgamos que nos condenaram.
Só assim poderemos conceber reformas radicais que libertem as energias e mudem o país."
A não perder o editorial de o Público da autoria de José Gil (director do o Público por um dia) e o artigo "O estado da nação e o seu avesso", bem como os seus documentos conexos.
LNT
[0.155/2012]