Passos Coelho foi ontem à Amadora, em campanha eleitoral, para anunciar que o seu PSD está preparado para perder estas e todas as seguintes eleições. Não deixa de ser interessante verificar que escolheu para local do anúncio exactamente o concelho onde perdeu, ainda em tempos de vacas gordas, sem honra nem vergonha as eleições que o seu Partido lhe havia confiado.
Desta vez pendurou-se na sua mentira preferida, afirmar que nunca mente, para justificar a derrota anunciada. Como todos os fundamentalistas gritou aos sete ventos que o caminho que nos pôs a trilhar não tem retorno e que havemos de atingir a redenção ainda que para tal seja necessário sucumbir.
O ilimite da sua imbecilidade junta o devaneio alucinado de se julgar o profeta da salvação com a fantasia de que só a morte tem efeitos purificadores.
Foi assim que informou que "os portugueses são vistos agora como trabalhadores, cumpridores e honrados", sem revelar as fontes em que se baseou para esta máxima constatação e fazendo crer que antes o não eram.
Coelho seguirá a sua cruzada de destruição convencido de que, das cinzas e quando nada mais houver para destruir, há-de renascer como Fénix. Esquece-se que nem ele é uma ave, nem a Amadora é Heliópos e esquece-se também que a pitonisa que lhe serve de bengala diz-se democrata-cristã nada fazendo crer que esteja disponível para se oferecer à pira em sacrifício a deuses pagãos.
LNT
[0.156/2013]
Desta vez pendurou-se na sua mentira preferida, afirmar que nunca mente, para justificar a derrota anunciada. Como todos os fundamentalistas gritou aos sete ventos que o caminho que nos pôs a trilhar não tem retorno e que havemos de atingir a redenção ainda que para tal seja necessário sucumbir.
O ilimite da sua imbecilidade junta o devaneio alucinado de se julgar o profeta da salvação com a fantasia de que só a morte tem efeitos purificadores.
Foi assim que informou que "os portugueses são vistos agora como trabalhadores, cumpridores e honrados", sem revelar as fontes em que se baseou para esta máxima constatação e fazendo crer que antes o não eram.
Coelho seguirá a sua cruzada de destruição convencido de que, das cinzas e quando nada mais houver para destruir, há-de renascer como Fénix. Esquece-se que nem ele é uma ave, nem a Amadora é Heliópos e esquece-se também que a pitonisa que lhe serve de bengala diz-se democrata-cristã nada fazendo crer que esteja disponível para se oferecer à pira em sacrifício a deuses pagãos.
LNT
[0.156/2013]