Passos Coelho confirmou hoje a sua discordância com Juncker, afirmando na Assembleia da República que Portugal e os portugueses nunca foram objecto de uma política indigna impingida pela Tróica.
Nem ele podia dizer outra coisa uma vez que oportunamente declarou a disposição de ir além-da-troika e com essa política empobrecer todo o País.
Para o Primeiro-ministro, o nível de desemprego e da pobreza que lhe está associada não é uma indignidade porque a sua fixação no “custe o que custar” não lhe dá oportunidade para entender que Portugal é um conjunto de pessoas e que estas são a essência de Portugal.
Para Passos Coelho e para a Ministra das Finanças amestrada por Schäuble a fome e a subsistência abaixo dos níveis mínimos reconhecidos pelas instituições nacionais e internacionais não são uma indignidade porque para eles não existem os conceitos de humanidade e de respeito pelos seus concidadãos.
Felizmente falta pouco para nos vermos livres de gente tão indigna.
LNT
[0.107/2015]
Nem ele podia dizer outra coisa uma vez que oportunamente declarou a disposição de ir além-da-troika e com essa política empobrecer todo o País.
Para o Primeiro-ministro, o nível de desemprego e da pobreza que lhe está associada não é uma indignidade porque a sua fixação no “custe o que custar” não lhe dá oportunidade para entender que Portugal é um conjunto de pessoas e que estas são a essência de Portugal.
Para Passos Coelho e para a Ministra das Finanças amestrada por Schäuble a fome e a subsistência abaixo dos níveis mínimos reconhecidos pelas instituições nacionais e internacionais não são uma indignidade porque para eles não existem os conceitos de humanidade e de respeito pelos seus concidadãos.
Felizmente falta pouco para nos vermos livres de gente tão indigna.
LNT
[0.107/2015]