Passos Coelho confirmou hoje a sua discordância com Juncker, afirmando na Assembleia da República que Portugal e os portugueses nunca foram objecto de uma política indigna impingida pela Tróica.
Nem ele podia dizer outra coisa uma vez que oportunamente declarou a disposição de ir além-da-troika e com essa política empobrecer todo o País.
Para o Primeiro-ministro, o nível de desemprego e da pobreza que lhe está associada não é uma indignidade porque a sua fixação no “custe o que custar” não lhe dá oportunidade para entender que Portugal é um conjunto de pessoas e que estas são a essência de Portugal.
Para Passos Coelho e para a Ministra das Finanças amestrada por Schäuble a fome e a subsistência abaixo dos níveis mínimos reconhecidos pelas instituições nacionais e internacionais não são uma indignidade porque para eles não existem os conceitos de humanidade e de respeito pelos seus concidadãos.
Felizmente falta pouco para nos vermos livres de gente tão indigna.
LNT
[0.107/2015]
Nem ele podia dizer outra coisa uma vez que oportunamente declarou a disposição de ir além-da-troika e com essa política empobrecer todo o País.
Para o Primeiro-ministro, o nível de desemprego e da pobreza que lhe está associada não é uma indignidade porque a sua fixação no “custe o que custar” não lhe dá oportunidade para entender que Portugal é um conjunto de pessoas e que estas são a essência de Portugal.
Para Passos Coelho e para a Ministra das Finanças amestrada por Schäuble a fome e a subsistência abaixo dos níveis mínimos reconhecidos pelas instituições nacionais e internacionais não são uma indignidade porque para eles não existem os conceitos de humanidade e de respeito pelos seus concidadãos.
Felizmente falta pouco para nos vermos livres de gente tão indigna.
LNT
[0.107/2015]
3 comentários:
Os sacanas dos alemães usam aquele deficiente em cadeira de rodas, só para os outros se vergarem.
O meu medo é esse: não nos vermos livres deles........
O nosso grande problema não é só a insensibilidade dos alemães, com a dos nossos governantes e de alguns "fazedores" de opinião. A miséria moral desta gente é tanta que a miséria física que impõem aos seus semelhantes não os incomoda e dão-se ao luxo de criticar quem defende os direitos humanos, porque, para eles, esses são os direitos "o menos".
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