terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Nem todos somos SYRIZA

Escola gregaOs nossos comentadores e políticos com acesso à comunicação social ainda não entenderam que todos os que não são Syriza sabem posicionar-se não sendo também alemães ou seus fantoches tipo régime de Vichy.

O que Cavaco, Passos Coelho, ou os seus emissários nas empresas de lavagem ao cérebro não conseguem entender é que os portugueses se revêm na “mudança grega” porque ela reflecte a vontade de insubmissão aos mesmos ditames que fazem do Governo português o mais radical de todos os radicais na teoria europeia do custe o que custar pelo caminho único.

Não sermos todos pró-SYRIZA implica sermos livres e repudiarmos a ideia peregrina de que quem o não for tem de ser pró-Cavaco/Coelho/Schäuble/Dijsselbloem.
LNT
[0.098/2015]

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