O que Cavaco, Passos Coelho, ou os seus emissários nas empresas de lavagem ao cérebro não conseguem entender é que os portugueses se revêm na “mudança grega” porque ela reflecte a vontade de insubmissão aos mesmos ditames que fazem do Governo português o mais radical de todos os radicais na teoria europeia do custe o que custar pelo caminho único.
Não sermos todos pró-SYRIZA implica sermos livres e repudiarmos a ideia peregrina de que quem o não for tem de ser pró-Cavaco/Coelho/Schäuble/Dijsselbloem.
LNT
[0.098/2015]
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