Uns, como é claramente o caso do Governo português, por instinto de sobrevivência perante algo em que acreditaram e pelo qual se mantiveram de joelhos enquanto os seus foram flagelados, outros porque ainda crêem ser possível continuar a flagelação sem perderem força no braço de ferro que substituiu as botas cardadas de outros tempos.
Com os povos europeus do sul a passarem as passas do Algarve e os do norte a comerem essas passas fingindo que as pagam (porque já todos entendemos que são mais os proveitos desses povos nortenhos do que as perdas) os ultimatos sucedem-se e podem terminar da pior forma possível.
Quem continua convencido que este é o caminho, que se prepare. O fio europeu quando se partir (se se partir) vai rebentar-nos a todos na cara e depois veremos se a mansidão de rebanho é para continuar.
LNT
[0.101/2015]
1 comentário:
Segundo Cavaco repetiu, os gregos são um poço sem fundo.
Se assim é!
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