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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Colossal

LimãoEstes senhores só não explicam que aquilo da TSU era uma coisa e que o pacote colossal que tinham para o Orçamento de Estado (aquilo que apresentaram hoje) era outra coisa.

Se a TSU tivesse passado tínhamos, neste momento, as duas coisas em acumulado.

Dizer que esta coisa de hoje é mais grave do que a TSU é fazer de conta que somos todos parvos e que acreditamos que as soluções eram apresentadas em alternativa.

O resto é a habitual conversa da treta. Quanto ao saque anunciado, pqp, que é como quem diz, filhos da mãe, incompetentes, aldrabões, dissimulados e incapazes sem vergonha na cara.

Onde pararão os saques feitos em 2012 uma vez que as metas do défice estão longe de terem sido atingidas.
LNT
[0.471/2012]

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Caça com furão

CoelhoO nosso Primeiro vestiu a pele de lebre partidária e dissertou para a laranjada, que se prepara para o santificar com o grau de “grande líder do pote” no próximo conclave das setas, repetindo a teoria do “colossal” para justificar a tese do “custe o que custar iremos mais além”.

Não está mau para quem já nos habituou a dizer de manhã o que desdiz à tarde e, como o Sócras tem as costas largas, é mais um cravo na ferradura.

Nada de novo, a conversa era para os fiéis e a epístola repete-se antes do sermão.

Continua a lengalenga da desresponsabilização e da fuga aos intentos já completamente percebidos por quem não se dispõe a continuar a ser enganado mas, até mesmo para os seus paroquianos, frei Passos poderia ser mais concreto e começar por explicar que o colosso é sustentado no buraco que o seu mandatário madeirense escondeu debaixo das pedras e no sorvedouro dum negócio laranja chamado BPN.

A caça com furão já foi proibida há muitos anos. Consta que, ao meter o bicho na toca para que o coelho desse as orelhas à luz, eram mais os estragos colaterais que o furão provocava do que a vantagem que o caçador tinha ao fazer um tiro limpo.
LNT
[0.144/2012]

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

O colossal desvio [ V ]

Direcção Boliqueime

Para que serve um Provedor que reconhece publicamente que a legalidade dos seus cidadãos está a ser infringida e que, tendo meios de impedir que isso aconteça, nada mais faz para além desse reconhecimento público?

LNT
[0.072/2012]

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

O colossal desvio [ IV ]

Direcção Boliqueime

Algarvios dum catano!

Leio no o Público, no fim desta tarde infernal, que em Boliqueime, durante a madrugada, incendiaram os componentes eléctricos e rebentaram os pórticos da portagem a tiro de caçadeira.

Fico sem saber o que irá suceder quando o Infante ficar sem Via para sair na Coelha.
LNT
[0.587/2011]

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

O colossal desvio [ III ]

Direcção BoliqueimeNem que nascesse duas vezes.

Não tenho acesso à notícia aqui dada mas teria de ter nascido pelo menos duas vezes para poder acreditar no título "Cavaco e PGR conheciam as dívidas ocultas da Madeira"

E renascer duas vezes seria pouco porque se sabe que quem exerce funções públicas está obrigado a denunciar casos de ilegalidade e se o Presidente da República conhecesse que a Madeira tinha dívidas ocultas e não tivesse agido na legalidade estaria claramente envolvido neste escândalo.

Talvez o facto de só ter nascido uma vez me faça acreditar piamente que o Sr. Silva, como lhe gosta de chamar Jardim, nunca seria capaz de ocultar uma informação deste teor.

Aguardo o desmentido do título do Público e, no mínimo, que seja instaurado um processo judicial que limpe o bom-nome do Senhor Presidente da República.

ET. Para ver a imagem do texto que tem tal cabeçalho façam o favor de passar por aqui.
LNT
[0.384/2011]

terça-feira, 6 de setembro de 2011

O colossal desvio [ II ]

Direcção BoliqueimeNão sou daqueles que passam a vida a exigir que todos os eleitos cumpram as suas promessas eleitorais. Só o faço em relação àqueles que escolhi, caso falhem nos seus compromissos.
Quanto aos outros, quem os elegeu que exija.

Por isso mesmo, bem pouco me importa se Cavaco, Coelho, Portas, Louçã ou Jerónimo satisfazem as suas promessas sendo que de Louçã e de Jerónimo nada espero por saber que o seu compromisso é com a exclusão das soluções.

Considero que o mais colossal desvio que já aconteceu no Portugal democrático, por duas vezes, foi o caminho das pedras em que se desbaratou o apoio com que a Comunidade Europeia nos quis elevar ao seu nível e o de agora em que se pretende o regresso ao tempo feudal com os colectores de impostos a encherem os alforges das bestas com a dízima popular.

Sei ainda ser cedo, mas é desde já urgente começar a preparar a saída deste desvio que, por ser colossal, vai obrigar a um esforço redobrado no sentido de se retomar a qualidade da cidadania e a felicidade dos portugueses.
LNT
[0.352/2011]

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O colossal desvio [ I ]

Direcção BoliqueimeTudo começou quando, há uma catrefada de anos, os allgarvios inventaram Boliqueime.

Não sei se há registos que confirmem ter sido coisa de sarracenos, mas tem ar disso, dado tratar-se de uma historieta de virgens que, cansadas de irem ao poço e partirem a asa à bilha, transformaram o poço na fonte onde lavam as mãos, à maneira de Pilatos.

"O colossal desvio", à direita de quem de Espanha segue na Via do Infante portajada, será mais uma rubrica deste estabelecimento, dê-se inspiração para isso, não me espiem as secretas e mantenha-se o GPS no rumo da falésia de despenho, à Ponta de Sagres.
LNT
[0.347/2011]