Desço a Rua Augusta em direcção ao vento gélido que anda pelo Terreiro do Paço e vejo Salgueiro Maia a enfunar-se no Arco Triunfal deixando o Rei José e o seu imponente Lusitano a olharem de soslaio.
Parece que Maia está vivo e que os lanceiros andam por ali a entregar-se entre o Ministério da Justiça, o Supremo da mesma e a placa evocativa do regicídio.
Evocações, só isso.
Entretanto no Caldas fazem-se obras de melhoria para o estacionamento de cilindradas que substituem lambretas e ouve-se dizer que a miudagem dos 15 aos 18 anos tem como adquirido que o seu futuro terá de se concretizar lá fora, agora que o Cais das Colunas deixou de ser o de embarque para conquistas e se transformou num outro para abandono e fugas.
LNT
[0.115/2014]
Parece que Maia está vivo e que os lanceiros andam por ali a entregar-se entre o Ministério da Justiça, o Supremo da mesma e a placa evocativa do regicídio.
Evocações, só isso.
Entretanto no Caldas fazem-se obras de melhoria para o estacionamento de cilindradas que substituem lambretas e ouve-se dizer que a miudagem dos 15 aos 18 anos tem como adquirido que o seu futuro terá de se concretizar lá fora, agora que o Cais das Colunas deixou de ser o de embarque para conquistas e se transformou num outro para abandono e fugas.
LNT
[0.115/2014]