Prefiro não ser abstencionista nas alturas em que sou chamado a votar, prefiro envolver-me quando há mensagem para passar e votos para cativar.
Não sou dos que entendem que a democracia se esgota nas eleições mas nunca deixo de olhar para essas petições e comparar os números que contribuíram para a eleição com aqueles que constam no papel em assinatura e considerar que, caso esses números não se mostrem em quantidade superior aos que fizeram eleger o visado, nada mais somam à pressão política.
É por isso que o abaixo-assinado para demissão do Presidente me faz sorrir, principalmente quando observo que a comunicação social insiste em fazer parangonas de primeira página.
LNT
[0.056/2012]