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sábado, 12 de fevereiro de 2022

O pânico, o medo


Desde as eleições que a comunicação social descobriu que estamos em seca.

Foi de um momento para o outro.

No dia 30 ninguém tinha ainda dado por isso, no dia 31 ficámos nesta seca miserável que enche todos os chouriços dos noticiários.

Um pouco como o "mete medo" do puto que ia matar, com canivetes, uma multidão de colegas e professores e se preparava para criar uma explosão com latas de gás de isqueiro.

Pânico, s'íl vous plait, que as "não notícias" são importantes para manter o pessoal com medinho e respeitinho e fazer saber que o FBI, a Dark Web da Deep Web , o Darth Vader, o Mafarrico e até mesmo o anjo malvado Satanás, andem por aí.

Desenvolvendo mais um pouco a segunda parte do Post:

A primeira regra da segurança é não falar dela (pelo menos referindo casos específicos). A primeira regra de não atemorizar é não divulgar o que não aconteceu. A primeira regra de evitar é não explicar, muito bem explicadinho, como se comete um crime.

Mas é preciso vender papel, é preciso dizer bem das polícias, é necessário criar o pânico, é necessário agitar.

O caso do jovem alucinado que enche as primeiras páginas é uma "não notícia".

O miúdo foi apanhado antes de cometer a "chacina" por isso nada aconteceu e, nada tendo acontecido, devia ter ficado no segredo da judiciária para evitar criar pânico e andar a ensinar outros desiquilibrados (jovens, ou não) dos modos e formas de ganhar notoriedade através da selvageria.

Temos isto, e o isto que temos é lamentável.
LNT
#BarbeariaSrLuis
[0.026/2022]

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Novas do terceiro mundo

PiercingA CNE tem toda a razão.

Neste 1640 da demagogia populista de 2014 temos sorte pelo FMI e resto dos senhores dos “mercados” (e o veículo elevador designado por Conselho de Ministros) não terem exigido que as eleições fossem adiadas para não incomodar as suas reuniões.
LNT
[0.159/2014]

sexta-feira, 21 de março de 2014

Até as sopeiras já se vestiam como as meninas da casa

Meio fraqueVisto deste ângulo até que nem está mal visto.

Em Portugal sempre se dividiu uma sardinha por três, não porque cada um não pudesse ter a sua sardinha, mas porque as sardinhadas eram coisas do povo ambicionadas pelas elites. Como as sardinhas abundavam mas era necessário manter as diferenças e o respeitinho, as sardinhadas de uns eram a divisão de uma sardinha por vários e a fartança de várias sardinhas para um.

Mais ou menos o que agora se pretende, porque o respeitinho é muito bonito e as elites gostam. A escola chega para todos mas é preciso marcar as diferenças, a saúde também e idem e até os Qren’s deverão assim ser considerados.

É isto, não é? Respeitinho e cada macaco no seu galho.
LNT
[0.109/2014]

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Respeitinho

CartolaCavaco respondeu à jornalista da TVI sobre a questão BPN, após o debate de ontem, o que já tinha declarado em 23 de Novembro de 2008.

A jornalista ficou-se. Foi incapaz de reformular a questão em moldes correctos.
Foi incapaz de, p.e., mudar BPN por acções da SLN e insistir.

Sobre a transparência estamos conversados.

Sobre o respeitinho também. Confirma-se ainda ser o que era.
LNT
[0.494/2010]