Pelo que leio no SOL, um grupo de "45 jovens turcos" (a expressão é lá usada) decidiu avançar com uma carta aberta a Seguro para o convencer da bondade de medidas que o próprio Partido Socialista recusou no último Congresso Nacional.
Nada contra "cartas abertas" nem contra os 45 jovens (isto de se ser jovem é cada vez mais a aplicação das teorias da esperança de vida aos conceitos de juventude – um destes dias os nossos netos já andam na faculdade e os seus pais ainda são jovens) até porque nutro por muitos deles amizade e simpatia. Tudo contra a tentativa de conseguir pela pressão mediática aquilo que se não consegue pela expressão eleitoral.
O Partido Socialista elegeu há meia-dúzia de dias os delegados ao Congresso Nacional para defesa das Moções Políticas que serão discutidas nesse Congresso. O teor desta "carta aberta" não foi apresentado a sufrágio dos militantes porque os seus subscritores não o quiseram fazer o que me parece que teria sido muito mais coerente com a ideia de “mostrarem preocupação crescente com o «acentuar do divórcio» entre os partidos e a sociedade” (como se os Partidos democráticos não fossem parte da própria sociedade e esse divórcio não se devesse começar a combater dentro dos Partidos para evitar o divórcio entre as suas elites e os seus militantes)
LNT
[0.067/2013]
Nada contra "cartas abertas" nem contra os 45 jovens (isto de se ser jovem é cada vez mais a aplicação das teorias da esperança de vida aos conceitos de juventude – um destes dias os nossos netos já andam na faculdade e os seus pais ainda são jovens) até porque nutro por muitos deles amizade e simpatia. Tudo contra a tentativa de conseguir pela pressão mediática aquilo que se não consegue pela expressão eleitoral.
O Partido Socialista elegeu há meia-dúzia de dias os delegados ao Congresso Nacional para defesa das Moções Políticas que serão discutidas nesse Congresso. O teor desta "carta aberta" não foi apresentado a sufrágio dos militantes porque os seus subscritores não o quiseram fazer o que me parece que teria sido muito mais coerente com a ideia de “mostrarem preocupação crescente com o «acentuar do divórcio» entre os partidos e a sociedade” (como se os Partidos democráticos não fossem parte da própria sociedade e esse divórcio não se devesse começar a combater dentro dos Partidos para evitar o divórcio entre as suas elites e os seus militantes)
LNT
[0.067/2013]