segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Nevoeiro
É fácil perceber porquê.
A crise actual destina-se a conseguir empréstimos e a dos nossos filhos será para os pagar sem que entretanto se tenham criado condições capazes de gerar os recursos necessários aos pagamentos.
LNT
[0.011/2011]
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Lição de berço
p.e.:
A minha mulher e eu
LNT
[0.010/2011]
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Da ganga
Mesmo de ganga não abandono as colaboradoras à sua sorte.
Chegue o tempo de despir a ganga e voltarei à função.
Até já!
LNT
[0.008/2011]
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
O olho do furacão
Sabemos, penso que toda a gente sabe, que os escritores, escrevem.
Sabemos, penso que toda a gente sabe, que os escritos dos escritores podem render-lhes dinheiro, principalmente se forem escritores mundialmente conhecidos, como é o caso de Manuel Alegre.
As livrarias estão cheias de livros, também penso que todos saibam, e os livros são escritos por escritores (alguns não) e vendem-se.
Os escritores escrevem muitas coisas. Todos sabem.
Manuel Alegre foi contratado para, na sua qualidade de escritor, escrever. É normal.
Manuel Alegre foi pago pelo seu trabalho de escritor. É normal.
Manuel Alegre quando soube que o que tinha escrito era para ser usado em publicidade, coisa vedada aos deputados, mandou que essa publicidade fosse retirada. Fez bem, agiu na normalidade.
Manuel Alegre diz que estava convencido que, para além de ter mandado retirar o seu texto literário do circuito publicitário, tinha devolvido o dinheiro que lhe pagaram. Não tinha de o fazer. Ele foi pago para escrever e escreveu. O que tinha que fazer (mandar retirar um seu texto literário do circuito publicitário), fez. Se o dinheiro que devolveu foi levantado ou não, veremos, mas, seja como for, não tinha que o devolver porque foi pago por um serviço que prestou.
Comparar isto com outras coisas de que se tem falado nos últimos tempos, é tentar distrair as atenções de quem tem de nascer duas vezes.
E os desonestos são os outros...
(também publicado aqui)
LNT
[0.006/2011]
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Reincarnações
Soa-me estranho que alguém que já teve todos os cargos que a política pode proporcionar, menos o de autarca, possa falar da "classe política" tentando alijar-se da sua própria condição de político. Soa-me estranho e desonesto, porque é enganador.
Soa-me estranho que um político com responsabilidades de topo goste de considerar "bons alunos" aqueles que dirige. Estranho e paternalista porque os cidadãos não se querem alunos bem comportados, mas cidadãos de pleno direito.
E se é preciso nascer duas vezes para que este estranho deixe de soar estranho, prefiro não reincarnar.
LNT
[0.004/2011]
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Delitos
Motivo suficiente mas desnecessário porque muitos blogs fazem mais de dois anos mas poucos fazem tanto e tão bem como os delituosos.
Ao Pedro Correia, em representação de todos os outros autores do DO, deixo felicitações.
Venham mais cinco.
LNT
[0.002/2011]
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Contra os silêncios
A lista de autores, que ainda está em formação, dá a ideia clara de que o destino não está escrito nas estrelas, mas sim na ponta da caneta com que assinalaremos, no próximo dia 23, aquele que queremos para nosso Presidente.
Alegro Pianissimo está aí para o que der e vier. Se ele servir para ajudar a haver uma segunda volta nas próximas presidenciais, cumpre os seus objectivos.
LNT
[0.001/2011]
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Alegre 2011
Para o ano, que se quer alegre, vai haver mais.
Fica um grande abraço a todos, que são muitos e bons, os que aqui vêm.
Que 2011 consiga exceder aquilo que dele esperamos. No mínimo que esse excesso se traduza em muita saúde e boa disposição.
Sejam felizes e até para o ano.
LNT
[0.496/2010]
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
oh! oh! oh!
Vem esta casa de letras e navalhas desejar a toda a sua ilustre clientela que possa gozar, na companhia dos seus e em alegria, amor e paz um Natal pleno de satisfação e, se possível, santo.
Aproveita-se para informar que, entre o caldo verde de 24 e os cabritos de 25, os serviços serão reduzidos devido às festas das colaboradoras.
LNT
[0.495/2010]
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