Portas, o irrevogável, deixou de ser Ministro dos Negócios Estrangeiros porque nessa condição nunca conseguiu fazer política externa com os nossos parceiros europeus. Seguiu a coerente linha de que a Europa não é a estranja porque fazemos parte dessa União.
Portas, conforme por si divulgado, deixou irrevogavelmente de ser MNE porque nessa função era o número três da hierarquia e ambicionava ser o número dois ainda que ex-áqueo. Como a posição para o conseguir lhe era indiferente, prontificou-se a todas as sevícias desde que a solenidade lhe fosse garantida.
Portas, o irrevogável MNE, pôs-se a jeito (usando o léxico habitual do seu chefe) e o chefe, que logo na altura o informou de que a palavra de Portas tinha o mesmo valor que as palavras têm para o vento, ficou ontem a saber publicamente que é um desleixado por ter o trabalho de casa em falta e que aquilo que comunica ao País não tem qualquer relevância.
A bazófia e o pretensiosismo de Portas fê-lo refém submisso de Coelho. Passos não perde uma oportunidade para o reduzir à insignificância. É da vida.
LNT
[0.289/2013]
Portas, conforme por si divulgado, deixou irrevogavelmente de ser MNE porque nessa função era o número três da hierarquia e ambicionava ser o número dois ainda que ex-áqueo. Como a posição para o conseguir lhe era indiferente, prontificou-se a todas as sevícias desde que a solenidade lhe fosse garantida.
Portas, o irrevogável MNE, pôs-se a jeito (usando o léxico habitual do seu chefe) e o chefe, que logo na altura o informou de que a palavra de Portas tinha o mesmo valor que as palavras têm para o vento, ficou ontem a saber publicamente que é um desleixado por ter o trabalho de casa em falta e que aquilo que comunica ao País não tem qualquer relevância.
A bazófia e o pretensiosismo de Portas fê-lo refém submisso de Coelho. Passos não perde uma oportunidade para o reduzir à insignificância. É da vida.
LNT
[0.289/2013]