Com mais ou menos foguetório e menos ou mais artifício, cá estamos.
Vamos ver-nos livres de Passos Coelho. Fica por saber quem será o PSD que António Costa terá como vice-primeiro-ministro.
Ainda não nos veremos livres de Cavaco, o que para o efeito tanto faz porque tanto nos faz que ele lá esteja ou deixe de estar. É como os seus repetitivos e irrelevantes discursos. Quando for, boa viagem e mande de lá saudades, coisa que cá não deixa.
Na volta do correio fica a certeza de que passou um ano e já estamos, finalmente, em 2015:
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Cartas da EDP e dos bancos (dos que ainda sobram) a informar que, de há um dia para cá, as contas a pagar serão maiores.
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Avisos da GALP dando conta de que o fisco “verde” aumentou a gasolina.
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Uma cartinha de António Costa a capear o Acção Socialista de Edite Estrela a pedir aos militantes que façam uma quotização extraordinária, em vez de a pedir aos simpatizantes que fizeram a OPA/2014 ao Partido.
O trivial, portanto!
Vamos a isto (de 2015) que se faz tarde.
LNT
[0.001/2015]