Com o habitual Editorial de Manuel Alegre está já disponível, em HTML, o nº 4 da OPS! - Revista de Opinião Socialista cujo caderno aborda o tema Urbanismo e Corrupção.
A apresentação far-se-á pelas 18:30h de hoje e o PDF deverá ficar disponível meia hora antes.
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Editorial
Em apenas um ano, a CORRENTE DE OPINIÃO SOCIALISTA publicou 4 números da Revista online OPS!, dedicados a outros tantos temas essenciais: TRABALHO E SINDICALISMO, EDUCAÇÃO, ECONOMIA e agora URBANISMO E CORRUPÇÃO. Neles colaboraram personalidades de reconhecida idoneidade e competência especializadas em cada uma destas áreas. Em cada número da OPS! procuraram-se e propuseram-se caminhos novos e soluções alternativas.
Nenhuma outra corrente política, nem o próprio PS, através das suas fundações ou iniciativas criadas para o efeito, conseguiu realizar trabalho semelhante, apesar dos escassíssimos meios de que dispomos. Isto mostra que, mais do que o marketing ou os aparelhos logísticos, o que importa são as ideias, a participação, o espírito cívico e desinteressado na busca de novas políticas para o país e para a democracia. Sem sectarismo nem dogmatismo, no respeito pela pluralidade que é timbre de quem se reclama do socialismo democrático. Seguindo a lição do grande António Sérgio a OPS! tem procurado “abrir as largas avenidas da discussão”, num tempo dominado pela moda, pelo politicamente correcto e pela ditadura do imediato e do mediático. (...)
Manuel Alegre
LNT
[0.512/2009]
[0.512/2009]
Rastos:
-> OPS! ≡ Revista de Opinião Socialista - Nº 4 - Urbanismo e Corrupção
António Costa tentou, mas as outras esquerdas não estiveram pelos ajustes. Se Santana Lopes vier a ser o próximo Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, mesmo com uma vereação curta e uma Assembleia Municipal entregue à esquerda, a capital da Nação ficará na mão de quem já conseguiu o pleno da crítica, incluindo a da actual direcção do PSD, da sua líder Manuela Ferreira Leite (política de verdade) e a de quem, agora sentado em Belém, o considerou má-moeda.
Se não fosse a nossa contabilista, este antro de bom-caminho não tinha para onde se virar. 
Depois de um primeiro agradecimento muitos outros ficaram por fazer, tantos têm distinguido este humilde estabelecimento quase parado pelos afazeres e arrelias do pessoal que aqui labora.
De vez em quando descobre-se a pólvora em Portugal. 
