Repetiu-se a praxe dos anos anteriores, as doze passas (desta sem grainhas), o discurso presidencial (desta com espinhas) e o nojo da programação televisiva que acompanha o passar dos anos cada vez mais pindéricos.
De novo, nada.
Cosmética, serpentinas, brilhos e pouco mais a acrescentar aos desassossegos com que insistem bombardear-nos para parecer que alguma coisa mexe mas que espremido é mesmo só isso: desassossego.
Vamos em frente, que lá para o fim do ano acaba o Mundo. Haja esperança!
LNT
[0.002/2012]
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