Enquanto a comunicação social debate a maçonaria fazendo passar a ideia de que é uma sociedade secreta mafiosa, nunca referindo quaisquer outras confissões, como por exemplo as que fazem da vida uma Obra instalada no poder para transformar a solidariedade em caridadezinha, como o que se está a fazer na saúde, o polvo cresce e suga com as ventosas dos seus tentáculos, tudo o que há para chupar.
Sucedem-se nas televisões os defensores da liberdade das empresas privadas poderem escolher os seus dirigentes evitando dizer o óbvio, isto é, que se está a falar de empresas recentemente privatizadas que escolhem os seus dirigentes entre os que seleccionaram essas empresas públicas para serem privatizadas e que estão profundamente enfeudadas nos poderes que escolheram os privados que as adquiriram.
Já não é nojo de que se fala. É de promiscuidade inadmissível.
Entretanto embalam-nos. Odeiam a liberdade individual. Preparam terreno para a inquisição. A declaração de credo. A obrigatoriedade da conversão.
LNT
[0.022/2012]
3 comentários:
Portugueses à mercê de quem muito bem calhar
1. Não há necessidade do Estado possuir negócios do tipo cafés (etc), porque é fácil a um privado quebrar uma cartelização.
Agora, em produtos de primeira necessidade - que implicam um investimento inicial de muitos milhões - só a CONCORRÊNCIA de empresas públicas é que permitirá combater eficazmente a cartelização [leia-se roubalheira] privada.
{um exemplo: veja-se a roubalheira do preço da gasolina}
2. Com a entrega de produtos de primeira de necessidade (ex: energia, água, etc) a privados... e com estes a venderem a quem muito bem calhar (e a pirarem-se para um outro lado qualquer)... os portugueses ficarão à mercê de quem muito bem calhar (chineses, família Eduardo dos Santos, etc).
P.S.
Na minha opinião é óbvio: nas actividades mais estratégicas... é preferível o combate à corrupção (combate esse, que poderá vir a ser muito mais eficaz com o fim-da-cidadania-infantil [blog http://fimcidadaniainfantil.blogspot.com/.
)... do que... ficar à mercê de quem muito bem calhar.
Caro barbeiro,
Proponho que faça um arranjo no seu estabelecimento.
Coloque um escarrador como existia em certos espaços públicos, no tempo do Oliveira, isto quando os portugueses tinham o hábito de escarrar para o chão.
É que além de nojo, apetece-me escarrar.
O valor não é o que vai ganhar o professor pentelho, mas sim o que ganhou em colocar o Coelho a primeiro ministro. Depois de tão elevado esforço patriótico, isto é para Catroga uma atençãozita.
Os amigos servem para as ocasiões, direi eu, ou como cantava o Zeca na senha do 25 de Abril de 1974, "em cada esquina um amigo", isto para tomar à letra e não no espírito da canção hino.
Lamento isto tudo que está a acontecer.
Boas tosquiadelas
Tudo boa gente.Estavam á espera de quê?Ainda agora começou.!Pelo menos é o que afirmam hoje, naquela reunião promovida por um jornaleco, que tambem sempre pertenceu á loja do regime chamado: DN. Estará lá, a nata da nata, para "promover" Portugal na Holanda,por ex.
Façam como o Alvaro diz : comam pasteis de nata ou frango assado da Africa du Sul...
ps.é impressão minha, ou ficou tudo caladinho (a imprensa, blogs) etc, com a merda das atoardas naquele nojo de programa da SIC/N, COM OS "CRANEOS DA NATION"???Lindo!
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