Anda tudo doido e quem não anda doido, anda aos figos pelo Allgarve. Se não andasse tudo doido (todos doidos) alguém evitaria que Álvaro fosse a um canal de televisão dizer as mais diversas coisas que lhe passam pela cabeça.
Aliás, a mesma lei que proíbe que alguns trabalhadores do sector Estado ganhem mais do que o Presidente da República deveria conter uma disposição que impedisse que qualquer titular pudesse fazer declarações mais alucinadas do que as que são proferidas pelo primeiro-ministro.
Quando Álvaro afirmou a Crespo, seu compagnon de voyage que por ele puxou cortando-lhe sempre o fim das frases para que se não comprometesse nas conclusões, que as reformas estruturais que já fez estão a dar resultados no equilíbrio das diversas balanças com o exterior, deu um sinal claro da língua-de-trapos com que esta gente mantém o regabofe em que está atolada desde que deitou a mão ao pote.
É verdade que as balanças se estão a equilibrar mas nada tem de verdade que esse equilíbrio advenha das “medidas estruturais” do Ministro Álvaro. Elas decorrem única e exclusivamente de dois factores que são a diminuição de importações devido aos cortes de salários, aos saques do fisco e ao desemprego que empobrecem todos os cidadãos e à razoável capacidade de se manterem as exportações.
Todos sabemos que o decréscimo de importação, mesmo que as exportações não aumentassem, provocaria o equilíbrio das tais balanças. O que isso não significa, antes pelo contrário, é que a economia esteja melhor, porque ela só estaria melhor se nós equilibrássemos essas balanças com produção. Todos sentimos na pele que o ”custe o que custar” significa empobrecimento.
Se todos conseguirmos morrer antes de usufruir das reformas para que descontámos a vida inteira, a questão das reformas fica resolvida. Se baixarmos a importação de matérias-primas e de combustíveis devido ao fecho das fábricas que os importavam, conseguiremos o equilíbrio das balanças de que Álvaro julga ser o fiel.
Do coiso salvou-se o velado aviso de imposição de orelhas de burro que fez a Passos Coelho quando o informou pela televisão que ensina aos seus alunos o contrário daquilo que Pedro anunciou no Allgarve.
LNT
[0.376/2012]
Aliás, a mesma lei que proíbe que alguns trabalhadores do sector Estado ganhem mais do que o Presidente da República deveria conter uma disposição que impedisse que qualquer titular pudesse fazer declarações mais alucinadas do que as que são proferidas pelo primeiro-ministro.
Quando Álvaro afirmou a Crespo, seu compagnon de voyage que por ele puxou cortando-lhe sempre o fim das frases para que se não comprometesse nas conclusões, que as reformas estruturais que já fez estão a dar resultados no equilíbrio das diversas balanças com o exterior, deu um sinal claro da língua-de-trapos com que esta gente mantém o regabofe em que está atolada desde que deitou a mão ao pote.
É verdade que as balanças se estão a equilibrar mas nada tem de verdade que esse equilíbrio advenha das “medidas estruturais” do Ministro Álvaro. Elas decorrem única e exclusivamente de dois factores que são a diminuição de importações devido aos cortes de salários, aos saques do fisco e ao desemprego que empobrecem todos os cidadãos e à razoável capacidade de se manterem as exportações.
Todos sabemos que o decréscimo de importação, mesmo que as exportações não aumentassem, provocaria o equilíbrio das tais balanças. O que isso não significa, antes pelo contrário, é que a economia esteja melhor, porque ela só estaria melhor se nós equilibrássemos essas balanças com produção. Todos sentimos na pele que o ”custe o que custar” significa empobrecimento.
Se todos conseguirmos morrer antes de usufruir das reformas para que descontámos a vida inteira, a questão das reformas fica resolvida. Se baixarmos a importação de matérias-primas e de combustíveis devido ao fecho das fábricas que os importavam, conseguiremos o equilíbrio das balanças de que Álvaro julga ser o fiel.
Do coiso salvou-se o velado aviso de imposição de orelhas de burro que fez a Passos Coelho quando o informou pela televisão que ensina aos seus alunos o contrário daquilo que Pedro anunciou no Allgarve.
LNT
[0.376/2012]
3 comentários:
Tinha um primo afastado que era parecido com o Álvaro...
Quando ia á santa terrinha, e o encontrava,acabado ele de chegar prás vacances,o que ele adorava comer um queijo seco, daqueles picantes e que cheiram a chulé, enquanto dizia só merda pela boca fora...o cheiro era nauseabundo.E ele nem notava, de tão feliz.
Era um gozo ouvi-lo,só rir até não poder mais, porque o estupido, com olhinhos de rato e sorriso saloio,considerava ter mais Mundo do que os seus familiares cá do burgo...
Este álvaro, faz parte daquela raça canina, do interior, pleno de inveja dos que iam a banhos no litoral, e que um dia jurou vingar-se,se voltasse á terrinha. Ai o têm, com o merdoso Crepo a estender-lhe o tapete.Talvez um dia....
Olá amigo senhor Luís:
O homem tem o nome mal escrito. Deveria chamar-se "Alvar", isto é, parvo, boçal. Parece que usaram letras a mais no registo.
Maria
A imagem real dum pateta. Nem mais nem menos que isto.
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