Aproveitei a hora do almoço para dar um salto ao Pátio da Galé e percorrer a exposição do centenário de Álvaro Cunhal. Foi pouco mais de meia hora bem gasta.
A exposição, como seria de esperar – ou não fosse um evento do PCP -, está muito bem montada em termos gráficos, cénicos e digitais e apresenta materiais, objectos e artes de imensa curiosidade.
Tenho pena que a exposição seja uma acção do PCP, quando Cunhal merecia que o seu centenário tivesse merecido uma exposição oficial isenta de sectarismo.
Aconselho a visita.
Basta que para tal se dispa o casaco da intolerância e se vista a gabardina contra a propaganda.
LNT
[0.121/2013]
A exposição, como seria de esperar – ou não fosse um evento do PCP -, está muito bem montada em termos gráficos, cénicos e digitais e apresenta materiais, objectos e artes de imensa curiosidade.
Tenho pena que a exposição seja uma acção do PCP, quando Cunhal merecia que o seu centenário tivesse merecido uma exposição oficial isenta de sectarismo.
Aconselho a visita.
Basta que para tal se dispa o casaco da intolerância e se vista a gabardina contra a propaganda.
LNT
[0.121/2013]
4 comentários:
Sabe que tive de ir consultar o Google para saber onde se situava o Pátio da Galé?
Parece que o Terreiro do Paço é a sala de visitas de Lisboa, agora. Vi um slideshow com imagens muito bonitas desse belo espaço renovado e recentemente inaugurado.
O Luís aconselha a visita a essa exposição sobre Álvaro Cunhal e bem que eu gostaria de a ver.
Infelizmente, é na Capital que tudo acontece, o resto do país é paisagem.
Abraço.
em verdade, a exposição "só poderia" ser obra do Partido Comunista Português: é, assumidamente, um "acto político"...
que não uma acção de propaganda, helás!
por isso, a gabardina (que se presume impermeável) me parece redundante...
A exposição não "só poderia" ser obra do PCP.
Poderia e deveria ser independente uma vez que estamos a falar de um português que, para bem ou para mal, (conforme quiserem) já está inscrito na nossa História.
Poderia dar vários exemplos de propaganda verificada, mas deixo para quem quiser lá ir.
a insustentável leveza do bem e do mal!
e da história independente, já agora!
fantástico!...
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