Os resultados das sondagens do último fim-de-semana foram determinantes.
Se Passos Coelho se pode dar ao luxo de dizer à cacicagem autárquica do seu Partido que se está nas tintas para as eleições (por falar nisso, já terão encontrado candidatos para Lisboa e para o Porto?) – ele que até tem por mentor um homem que gosta de deixar claro que exerce o poder sem nunca ter sido eleito -, já Paulo Portas sabe que quem tem um Partido transportável num táxi nunca poderá ambicionar a passear de Falcon, ou coisa que o valha.
Diz-nos agora o Expresso que “A convocação das duas reuniões extraordinárias, do Governo e do PSD, ilustra o regresso de um clima de ameaça de crise à coligação” como se o tal clima de ameaça alguma vez tivesse sido abandonado, ou não fosse Paulo Portas uma ameaça permanente a qualquer coligação, principalmente quando percebe que a sua pose e prosápia já não engana quem quer que seja.
Quanto ao PSD ser posto de prevenção é um manifesto exagero. Se não acreditam perguntem ao Carlos Abreu Amorim.
LNT
[0.109/2013]
Se Passos Coelho se pode dar ao luxo de dizer à cacicagem autárquica do seu Partido que se está nas tintas para as eleições (por falar nisso, já terão encontrado candidatos para Lisboa e para o Porto?) – ele que até tem por mentor um homem que gosta de deixar claro que exerce o poder sem nunca ter sido eleito -, já Paulo Portas sabe que quem tem um Partido transportável num táxi nunca poderá ambicionar a passear de Falcon, ou coisa que o valha.
Diz-nos agora o Expresso que “A convocação das duas reuniões extraordinárias, do Governo e do PSD, ilustra o regresso de um clima de ameaça de crise à coligação” como se o tal clima de ameaça alguma vez tivesse sido abandonado, ou não fosse Paulo Portas uma ameaça permanente a qualquer coligação, principalmente quando percebe que a sua pose e prosápia já não engana quem quer que seja.
Quanto ao PSD ser posto de prevenção é um manifesto exagero. Se não acreditam perguntem ao Carlos Abreu Amorim.
LNT
[0.109/2013]
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