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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Para que não morra a esperança

Votar PS

LNT
#BarbeariaSrLuis
[0.268/2015]

As legislativas não foram ontem

VotarOntem à noite nas televisões fiquei atónito quando vi as pessoas, incluindo as que habitualmente defendem o PS, falar como se o resultado das sondagens fossem os resultados das eleições.

Parecia que, de repente, todos entendiam que as eleições tinham sido ontem e que não seria preciso votar no próximo Domingo.

A manipulação nunca foi tão longe mas é bom que ninguém se esqueça que só a contagem dos votos é que determina a vontade de um povo.

Escapou Pacheco Pereira que começou logo por esclarecer que as sondagens não lhe interessavam para coisa alguma, mas que, se tivessem algum interesse e substituíssem a votação, ainda assim confirmavam que mais de 60% dos eleitores portugueses (sondados) estavam contra este Governo.

No próximo Domingo todos teremos oportunidade de confirmar, de forma determinante, esta repulsa pela política do actual Governo e, agora que sabemos que Cavaco assumiu o facto de já ter as malas aviadas para o seu destino do esquecimento e deixou de entender ser necessário dissimular aquilo que é (já nem presidirá ao aniversário da República de que é Presidente), precisa que os resultados eleitorais não só derrotem claramente o neoliberalismo, como lhe é necessário que o PS ganhe as eleições à coligação (onde os Partidos deste Governo se escondem) para não vir, de novo, a empossar Passos Coelho.
LNT
#BarbeariaSrLuis
[0.267/2015]

sexta-feira, 11 de abril de 2014

O massacre

UrnaO blackout (não confundir com haircut que é matéria de barbeiros e de outras profissões de navalha) relativo ao que se prepara, decretado até às eleições com o fim de evitar que os resultados das urnas sejam muito antipáticos, não esconde as malfeitorias que se sabem em preparação nos corredores do poder.

Se os resultados eleitorais não forem um sinal claro do desagrado dos portugueses, o poder instalado nos palácios e palacetes estatais vai convencer-se das suas razões e continuará o massacre e sangria da classe média até que ela regresse ao estado em que o Estado Novo a tinha, na doutrina de que os assalariados não lhe são pertença.

O poder julga-se o País e sabe-se que, no seu conceito, o País está melhor.
LNT
[0.133/2014]