Mar sonoro, mar sem fundo, mar sem fim.Um ano a bulir, anos e anos a bulir, governos e governos a dizer que se bule pouco e muito cansaço, do bulir e dos governos.
A tua beleza aumenta quando estamos sós
E tão fundo intimamente a tua voz
Segue o mais secreto bailar do meu sonho
Que momentos há em que eu suponho
Seres um milagre criado só pra mim.
Sophia
Agora venha o sossego antes que ele seja imposto, antes que ele pague imposto, embora já pouco sobre depois do surripio do justo pagamento do bulir.
Depois volto, como sempre tenho feito, embora não saiba porquê, nem para quê.
Setembro é já ali.
LNT
[0.326/2011]