sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Bom Ano de 2011

Happy New Year 2011

LNT
[0.497/2010]

Alegre 2011

Sexy YearMotivos vários, uns dias de descanso, digestões de Natal e outras, aniversários caseiros, fizeram que a escrita dos votos de Feliz Natal nada tivesse no entretanto até aos de Ano Novo.

Para o ano, que se quer alegre, vai haver mais.

Fica um grande abraço a todos, que são muitos e bons, os que aqui vêm.

Que 2011 consiga exceder aquilo que dele esperamos. No mínimo que esse excesso se traduza em muita saúde e boa disposição.

Sejam felizes e até para o ano.
LNT
[0.496/2010]

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

oh! oh! oh!

Bola de Natal
Vem esta casa de letras e navalhas desejar a toda a sua ilustre clientela que possa gozar, na companhia dos seus e em alegria, amor e paz um Natal pleno de satisfação e, se possível, santo.


Aproveita-se para informar que, entre o caldo verde de 24 e os cabritos de 25, os serviços serão reduzidos devido às festas das colaboradoras.

LNT
[0.495/2010]

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Respeitinho

CartolaCavaco respondeu à jornalista da TVI sobre a questão BPN, após o debate de ontem, o que já tinha declarado em 23 de Novembro de 2008.

A jornalista ficou-se. Foi incapaz de reformular a questão em moldes correctos.
Foi incapaz de, p.e., mudar BPN por acções da SLN e insistir.

Sobre a transparência estamos conversados.

Sobre o respeitinho também. Confirma-se ainda ser o que era.
LNT
[0.494/2010]

Imaginem

CoelhoEm resposta à frase de Passos Coelho, que as televisões e as rádios passam à exaustão desde a jantarada de ontem:
"Imaginem o que seria um Governo com um projecto de mudança profunda na sociedade portuguesa e volte a pôr o país a crescer… Imaginem o que seria ter Manuel Alegre Presidente da República?"
só pode ser atirada uma outra:
Imaginem o que seria um Governo com Passos Coelho à redea solta… Imaginem o que seria ter Cavaco Silva Presidente da República?
LNT
[0.493/2010]

Já fui feliz aqui [ DCCCXLVII ]

Bilhete de avião
Lisboa / Genève
LNT
[0.492/2010]

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

E no entanto o mundo move-se

ConquilhasComo não sabemos se hoje há conquilhas, inventa-se um prato de conchas vazias. O Tomás não participa no processo eleitoral, logo, diz que a campanha eleitoral está sem mobilizar ninguém e eu concordo com a sua dupla negação.

Esta campanha não mobiliza ninguém porque mobiliza alguém e não é por Vasques estar ausente que o alguém passou a ser o ninguém.

Por cada sala cheia há-de aparecer sempre quem a filme antes de encher. Dói-lhes, há dores inultrapassáveis e, no entanto, apesar da falta do calor que faz abrir a casca à conquilha, o mundo move-se.
LNT
Nota: É este espírito de cabala que diferencia os romancistas dos ficcionistas.
[0.491/2010]

Espectros - direito de resposta

Peter BalikóFazem bem epíteto, os Honrados que fazem uso, Publicando, o que lhe é dito entre Amigos, em privado...
Os Valores Morais e Éticos que persigo, na qual fui educado, sempre praticando o Bem, com empenho e dedicação, pondo os interesses colectivos antes dos interesses individuais ou de corporações, numa luta de mercado de sobrevivência privada, contrariando e opondo-me a todas as tentações da natureza humana. Mais vale viver no sonho, assente em passado, rico em aprendizagem, do que viver no presente resignado. Não considero que o óptimo seja inimigo do bom. Acção local de bem, com humildade, sem busca de protagonismo, partilhando o sucesso têm sido a minha cruzada, não necessito de protagonismos, razão pela qual, cada vez gosto mais do meu caminho, do qual muito me orgulho. Quero deixar duas considerações finais: trabalho no sector privado e tenho família numerosa. O quadro que está no spot é da minha autoria e ofereci-o a si em nome da grande amizade que considerava que existia entre nós.
Espero que este meu comentário tenha direito a igual destaque! Como diz o meu filho de 7 anos “Não tens sentido de Amor”

Peter

Nota de LNT:
Sem querer entrar noutras considerações particulares porque, a fazê-lo, será de viva voz, importa esclarecer que o texto que publiquei abaixo só existe porque a tal mensagem que me serviu de inspiração para o escrever, e que não publiquei, deixava na sua última frase aquilo que refiro no segundo parágrafo do texto.
A ameaça velada de que a mensagem não era escrita publicamente “devido à amizade... etc.” deu-me liberdade suficiente para poder redigir aquilo que eu queria dizer, da forma como o fiz. Não mencionei nomes, foi uma espécie de “blague privée”.
Isto nada tem a ver (julgava eu, mas pelo visto julgava mal) com relações pessoais. Tem tudo a ver com o tal “sentido de amor” de que fala o teu filho de 7 anos.

LNT
[0.490/2010]

Espectros

Peter BalikóTenho a impressão de já vos ter falado de um amigo oriundo de Buda, crítico de Peste, que gosta de falar de e com os mortos. Um bom amigo, diga-se, mas como todos os amigos que falam de e com os mortos, um amigo presente, embora do além.

Espanta-se esse meu amigo de Buda que este vosso escrevinhador faça parte da Comissão de Honra de Manuel Alegre e desta forma se apresente ao lado de José Sócrates, Francisco Louçã e outros. Diz esse meu amigo que só não deixou uma nota neste Blog fazendo a menção dessa estranheza porque... é meu amigo.

Ora bem! Começo por esclarecer o meu amigo e os seus fantasmas que não estou ao lado de Sócrates e de Louçã porque se trata de uma lista ordenada por ordem alfabética.

Como Luís é, no alfabeto latino que também foi adoptado pelas línguas urálicas, posterior ao F e ao J, não só não estou ao lado como ainda estou depois, embora seja público que já lhes era anterior no apoio e na honra de fazer parte da lista dos honrados. Estranho seria se nessa dita lista constassem, antes ou depois, alguns dos mortos de que esse meu amigo é fã.

Saltando todos os outros esclarecimentos que darei de viva voz a esse meu amigo que fala e gosta dos mortos e dos bruxos, fixo-me no último porque gostaria de o deixar escrito.

As democracias, mesmo aquelas mais recentes que se livraram do jugo dos ditadores, como p.e. as Ibéricas que o fizeram por mote próprio e as outras que só atingiram esse estatuto por vontade e bondade dos senhores das Rússias, subsistem pelo voto popular.

Sabe-se que quem fala e gosta dos mortos desconfia destas modernices antigas nos países tradicionalmente livres. Não é só o meu amigo de Buda, são também jornalistas como Miguel Sousa Tavares, Henrique Monteiro, Mário Crespo e outros inclinados que se atrevem a afirmar em frente às câmaras, em clara manipulação, que as próximas eleições presidenciais são só uma rotina desnecessária porque o seu príncipe dos silêncios, outro espectro que só fala dos mortos e para os vivos nada diz, já está eleito, embora as eleições ainda estejam por fazer.

Pensa, toda esta gente, o pensamento que aprenderam nos livros, de onde não conseguem mais do que transmitir a doutrina dos mortos, por lhes faltar a esperança de algo novo e o rasgo de novas soluções para o Mundo vivo que temos hoje e que os seus mortos nunca conheceram.
LNT
[0.489/2010]