sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Apelos à violência

Gargalhadas

Isto sim, é um enormíssimo e colossal apelo à violência.
LNT
[0.471/2013]

5 - Blogoditos - 5 [ VIII ]

Blogs
O Presidente da República - no dia em que a maioria aprovou o documento politicamente mais lamentável e mesquinho do seu mandato e que a levará ao fracasso - permitiu que se conhecessem os fundamentos que o conduziram a pedir a fiscalização da constitucionalidade do chamado regime de convergência das pensões. O que deu azo a que o Doutor Cavaco saísse, mesmo que por instantes, dos maus cozinhados "consensuais" em que se enredou desde Julho e que não terminam manifestamente em lado algum.
João Gonçalves

O governo confirma as suas invulgares aptidões para o negócio. Nunca será de mais relevar a invulgar mestria deste governo na arte de bem vender a coisa pública, uma mestria forjada nas artes do talhante. Desta vez são os Estaleiros Navais de Viana do Castelo, onde o governo voltou a fazer tudo como bem sabe: pegou na peça, abriu-a e separou carne para um lado e ossos para o outro. Pegou na carne e entregou-a a um grupo privado; os ossos - já se sabe - ficam para nós!
Business as usual...
Eduardo Louro

Todos sabemos que isto está mau. Até os miúdos mais pequenos sabem que isto está mau. Pior fica quando ouvimos barbariedades.
Eu ouvi: "a cultura não interessa para a promoção do país, o que importa são as empresas, promover as empresas lá fora e, já agora, não me fale de escritores." Posto isto, fiquei calada, como é bom de ver.
Temos as fronteiras mais antigas da Europa. Temos escritores e escritoras maravilhosos, poetas e poetisas. Como temos músicos, actores, etc e tal. E temos empresas e um mercado que está como está. A identidade nacional é feita pela cultura, nos vários âmbitos, ou estou enganada?
Patrícia Reis

Se compreendo a demissão do diretor nacional da PSP? Claro que sim. O problema é o precedente. Se isto de fazer asneira e pedir a demissão vira moda o país fica com um problema grave para resolver.
Rodrigo Moita de Deus

Não há medidas mais gravosas que medidas inconstitucionais. Porque uma sociedade decide imprimir na sua constituição os valores pelos quais se rege e quer reger. Ponto. E se uma medida viola algum desses princípios será sempre mais gravosa que uma outra que os não viole. Pode o Primeiro-Ministro ter a sua opinião sobre a constitucionalidade das medidas, como muitos de nós temos. Mas a deliberação do Tribunal Constitucional não é "uma" opinião. É "a" opinião. É a que vale, é a única qualificada, é a que produz efeitos. Uma medida declarada inconstitucional ofende princípios da constituição por mais que o Primeiro-Ministro pretenda que não.
Nuno Oliveira
5 - Blogoditos - 5 é uma rubrica de 6ª Feira que transcreve citações interessantes de cinco autores de Blog em cada semana.
LNT
[0.470/2013]

Já fui feliz aqui [ MCCCXXX ]

Porcos
PIGS - União Europeia
LNT
[0.469/2013]

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Acácio Portas

Paulo PortasO irrevogável demagogo do protectorado veio às pantalhas mostrar o seu sorriso Pepsodent e dizer, com aquele ar solene que Deus lhe deu e que ele cultiva como se fosse uma batata escarafunchada, que nunca tivemos uma percentagem/PIB tão boa de exportações como a que atingimos desde que ele é o subchefe da pandilha.

Por cá vamos continuando a achar que o senhor não larga a pantomima como técnica de engodo e apresentamos um exercício simples, com base em contas simples para não o atrapalhar:

Exercício
- Objectivo: Conseguir que as exportações obtenham a percentagem de 10% do PIB.
- Questão: Num governo apostado em empobrecer uma Nação qual das duas soluções deverá ser implementada para atingir o objectivo?
1 – Baixar o PIB do valor 1000 para 100 para conseguir atingir os 10% com um valor de 10.
2 – Subir o PIB do valor 100 para 1000 para conseguir atingir os 10% com um valor de 100.
Penso que, para um farrobo que soundbyta que "uns dedicam-se às exportações e outros a manifestarem-se", sendo que ele não faz uma coisa ou outra porque nada útil sempre fez, a demagogia aprendida em estágio de feira com os vendedores-de-banha-da-cobra leva-o a entender que as duas soluções são aceitáveis, uma vez que o objectivo de 10% é igualmente atingido.

O homem cada vez mais se parece com o conselheiro Acácio, acrescentada a altura dos tacões e descontada a falta de vergonha com que vem a público evangelizar.
LNT
[0.468/2013]

Já fui feliz aqui [ MCCCXXIX ]

Jorge Sampaio
Um Presidente de todos os portugueses - Jorge Sampaio - Portugal
LNT
[0.467/2013]

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Voa passarinho

Águia
LNT
[0.466/2013]

O simulacro

Máquina construçãoComeça a entender-se o paintball feito nas escadarias de São Bento.

Faltam ainda conhecer os resultados oficiais finais (que para o efeito e à falta da habitual criação de um grupo de trabalho para análise do trabalho do grupo de trabalho criado pelo anterior grupo de trabalho ad-hoc, tem inspecção marcada) mas já é claro que o simulacro de combate para a contenção insurrecional correu bem, conforme se constata pela promoção do chefe dos azuis na sequência da inviabilização da invasão do palácio.

Foi aprovada a metodologia de recuo estratégico e a reorganização em cunha das forças de defesa para protecção da Casa da Democracia.

Os verdes – forças atacantes – foram rechaçados e o seu líder (que não esteve em campo, embora se presuma que tenha acompanhado a simulação pela televisão) foi afastado para servir de exemplo.

Um sucesso absoluto dos azuis que demonstraram que a estratégia de retirada para reagrupamento de retaguarda é a que melhor serve para proteger os representantes da Nação.
LNT
[0.465/2013]

Já fui feliz aqui [ MCCCXXVIII ]

Bilhete operário
Bilhete operário - Lisboa - Portugal
LNT
[0.464/2013]

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Serviço cívico

Pincel
Dizem-me que o Tribunal Constitucional confirmou a pena de cinco horas/semana de serviço cívico não remunerado anteriormente sentenciada pelo governo como condenação de todos os cidadãos que cometam o crime de servir no Estado.

A este crime não é atribuída, em caso algum, a faculdade de objector de consciência, dado não haver qualquer salvaguarda para tão grave atentado ao bem comum.

Nem se pode dizer que seja pena demasiada para quem comete tal infracção atentatória aos bons costumes dos princípios escravocatas em implementação.
LNT
[0.463/2013]