domingo, 23 de novembro de 2014

Direito à idoneidade

IdoneidadeJá alguém ouviu, viu, leu, algum dos muitos órgãos de comunicação social que anunciaram a detenção de Joaquim Lalanda de Castro, representante da multinacional farmacêutica Octapharma, pedir desculpas ao visado ou à sua empresa por terem divulgado, incessantemente, essa falsidade durante um dia?

Porque será que estas questões nunca são referidas nem na comunicação social, nem pelos comentadores deste pobre Portugal?

A idoneidade deixou de ser um bem absoluto?
LNT
[0.317/2014]

Já fui feliz aqui [ MCDLIII ]

Ocaporã
Ocaporã - Porto de Galinhas - Brasil
LNT
[0.316/2014]

sábado, 22 de novembro de 2014

La boutique de barbier de M. Luís

BarbeiroE se este Blog fosse reactivado sendo rebaptizado para "La boutique de barbier de M. Luís"?

Absolutamente inédito em democracia é o facto de, pela primeira vez na minha vida, não ter exercido o meu direito/dever de voto no interior do Partido em que milito.

Deixei de respeitar esse direito/dever a partir do momento em que dentro do PS se deixou de respeitar o sentido (temporal) do meu voto.
LNT
[0.315/2014]

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

o Barbeiro Subvencionado

Barbeiro


E se este Blog fosse reactivado sendo rebaptizado para "o Barbeiro Subvencionado"?

LNT
[0.314/2014]

domingo, 16 de novembro de 2014

Golden Barber

BarbeiroE se este Blog fosse reactivado sendo rebaptizado para "Golden Barber"?

E se os sócios se tivessem convencido de que a sua recente inactividade podia ser encarada como extinção (até mesmo por aqueles que, sendo homens da Lei, assim se tivessem convencido)?

E se ... (não vivêssemos num País de trafulhas feitos gente séria?)

- Tudo questões a colocar ao barbeiro antes de reabrir a loja - aceitam-se sugestões.
LNT
[0.313/2014]

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Janelas

MagritteTentaram, massacraram, encheram as televisões e jornais de espantalhos com papéis na mão a dizer que ele não defendia os que partiam e que não protegia os deserdados acantonados nas tribunas e que, a partir daí, minavam, massacravam e intrigavam com o objectivo de se manter no poder.

Acusaram que era ele que estava agarrado ao poder – a que tinha chegado por direito democrático.

Xingaram, moeram, roeram e tentaram, atirando para a frente quem se prontificasse a defender-lhes o lugar quando o tempo acabasse.

Correu-lhes mal uma vez. Fugiu-lhes a oportunidade à segunda e, sabendo que não haveria terceira e que agora teria de valer tudo, engendraram o medo.

Ofenderam, como nunca se tinha visto ofensa. Como não encontraram rabos-de-palha atiraram-se sem dó à competência – que ao contrário da sua incompetência não puderam provar, atiraram-se ao carácter – que ao contrário do deles se revelou firme e seguro, encostaram-se à propaganda que nunca os salvou – nem nos salvou – do estado em que nos deixaram.

E continuam a insultar - dizendo que são os outros que insultam e continuam no nada – dizendo-se iluminados pelo tudo e protegidos por uma mão escondida que já mostra as falangetas.

Não sabiam que do lado de cá não havia carneiros como se habituaram a pensar que havia.

Está quase. Cada voto conta e só depois de os contar, sondagens e manipulações à parte, haverá vencedores. Depois tudo se há-de compor.

Muita fumaça. O povo sereno
LNT
[0.310/2014]