Porque será que estas questões nunca são referidas nem na comunicação social, nem pelos comentadores deste pobre Portugal?
A idoneidade deixou de ser um bem absoluto?
LNT
[0.317/2014]
Nota: sobre este mesmo assunto (e lá voltarei mais tarde) ler, entre outros:LNT
Pedro Adão e Silva
Eduardo Pitta
Tomás Vasques e de novo Tomás Vasques
José Reis Santos
Porfírio Silva
Sofia Loureiro dos Santos
Francisco Clamote
Miguel Abrantes
André Couto
(...)A bucha (há mais vida para além do Orçamento) que Manuel Alegre introduziu no seu discurso tem feito correr muita tinta, principalmente dos que insistem em transformá-la na essência do discurso, isolá-la do contexto em que foi usada e até, acrescentando à bucha a palavra "deficitário", explicar que sem orçamento não haverá vida.
"E acima de tudo um cidadão [(Manuel Teixeira Gomes)] que nos deixou uma lição de ética e de sentido estético da vida.
Neste ano em que se comemora o Centenário da República, voltamos a precisar desse rigor ético na vida privada e na vida pública.E também de algo que vá para além do discurso cíclico sobre as contas públicas.
As pessoas precisam de um horizonte e de uma perspectiva para além dos números e para além dos sacrifícios que lhes pedem no dia a dia. As pessoas precisam de saber porquê e para quê. E sobretudo, para além do direito ao trabalho e do direito ao pão, as pessoas precisam do direito à esperança, do direito ao sonho e do direito à beleza."
Manuel Alegre - Portimão, 2010.01.15
(sublinhados e parêntesis meus)
-> António José Seguro
-> Manuel Alegre
-> Loja das Ideias