Não é muito costume da casa andar com intimidades e melices. São coisas nossas e o domínio público vai muito para além daquilo que nós controlamos e, tal como nas ruas e baldios onde circula toda a espécie de gente, também aqui se devem evitar desatenções.
É por isso, e pelo que interessa realmente partilhar, que nunca podemos esquecer que ao público só interessa informação útil, mesmo que privada, que o auxilie na complexa formação do conhecimento. É mesmo só por isso que há dias em que o privado se faz público porque quem escreve do lado de cá tem de enquadrar a humanidade no teclar e passar a barreira da electrónica, permitindo que nos espreitem o sentimento.
Mantém-se a reserva de tudo o que é reservado, divulga-se o que basta para transmitir a esperança no futuro que demonstramos em cada vez que fazemos nascer mais um de nós.
Essa esperança é-nos fundamental.
LNT
[0.413/2011]
É por isso, e pelo que interessa realmente partilhar, que nunca podemos esquecer que ao público só interessa informação útil, mesmo que privada, que o auxilie na complexa formação do conhecimento. É mesmo só por isso que há dias em que o privado se faz público porque quem escreve do lado de cá tem de enquadrar a humanidade no teclar e passar a barreira da electrónica, permitindo que nos espreitem o sentimento.
Mantém-se a reserva de tudo o que é reservado, divulga-se o que basta para transmitir a esperança no futuro que demonstramos em cada vez que fazemos nascer mais um de nós.
Essa esperança é-nos fundamental.
LNT
[0.413/2011]
1 comentário:
Amigo Luís
Permita-me que o trate assim. Afinal, temos o mesmo sentido de esperança.
O que fez, mostrando a bebé linda que lhe calhou, é muito natural. Eu tenho três filhos que adoro e, dois netos, nos quais reside toda a minha esperança, temperada de um pouco de apreensão. Não se sinta mal, por ter dado a conhecer a sua felicidade.
Eu, avó há muitos anos, derreto-me toda a falar dos meus.
E, sabe? É nestes momentos, que descobrimos os verdadeiros amigos. São os que reagem com alegria, partilhando a nossa felicidade.
Eu estou feliz aqui, por si.
Isto é escrito por uma velhota de quase 67 anos, muito feliz, porque tem netos.
Um abraço graaaandes da
Maria
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