Claro que agora servirá para tapar os desvios colossais que não há meio de serem identificados (as coisas na Madeira continuam a dar brado) e ainda sobrarão uns milhões para os amigalhaços, mas o futuro, a hipoteca dos vindouros e o colapso parecem mais que evidentes.
Reconheço ser uma área que não domino e enquadro nas ciências ocultas do ramo da engenharia financeira, mas faz-me espécie saber que os montantes vão ser desviados dos fins a que se propunham e os encargos ficarão para quem for o último a fechar a porta antes de se apagar a luz.
Haverá alguma alma caridosa que queira explicar?
LNT
[0.565/2011]
1 comentário:
também não sei.
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