Foi assim, e só assim, que o irrevogável ego-político português justificou a sua irrevogabilidade revogável.
Parece ter sido simples, e foi.
O que o tinha colocado na situação de irrevogável foi a substituição de Gaspar por Maria Luís e a sua grande vontade de ser mais do que aquilo que ele era.
Quanto à primeira condição, nada.
Quanto à segunda, o aumento do poleiro e a ego-vaidade do palacete, teve toda a força do Mundo.
E o PP que resta do CDS, o que adora o líder e entende que continua a ser útil para Portugal o francesismo "o Estado sou eu" (daí o interesse nacional), aplaudiu.
Confirma-se que todas as missas continuam a terminar com ámen.
LNT
[0.021/2014]
Parece ter sido simples, e foi.
O que o tinha colocado na situação de irrevogável foi a substituição de Gaspar por Maria Luís e a sua grande vontade de ser mais do que aquilo que ele era.
Quanto à primeira condição, nada.
Quanto à segunda, o aumento do poleiro e a ego-vaidade do palacete, teve toda a força do Mundo.
E o PP que resta do CDS, o que adora o líder e entende que continua a ser útil para Portugal o francesismo "o Estado sou eu" (daí o interesse nacional), aplaudiu.
Confirma-se que todas as missas continuam a terminar com ámen.
LNT
[0.021/2014]
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