Detesto personalismo e abomino o seguidismo.
Prefiro guiar-me por princípios de lealdade e pela honra. Coisas fora de moda, sei, mas coisas minhas. É inaceitável que alguém venha dizer: - Estou aqui - sem dizer ao que vem e para o que ali está.
Que ele estava ali já se sabia. Que ele já se fez invisível na altura em que foi necessário suceder no PS quando o Partido tinha acabado de ser esmagado por uma maioria absoluta da direita, que ele já avançou para recuar quando ainda havia dúvidas sobre se a direita já estava derrotada, fez, mas nunca deixou de se ver que ele ali estava.
Tinha agora obrigação de se apresentar às tropas dizendo quais são as armas de que dispõe e qual a estratégia a usar no combate a que se dispôs.
Não o fez. É pena e mais pena é constatar que está a formar um exército regular protegido por um pelotão de snippers refractários, desertores e mercenários.
Onde andavam essas tropas especiais quando foi necessário eleger deputados europeus para fortalecer, com uma equipa abrangente e diversificada de alto nível, o grupo do Partido Europeu Socialista e combater a direita que nos comanda a partir de Bruxelas?
Alguns, sabemos. Desfraldavam bandeiras ditas Livres que só serviram para enfraquecer o PES e outros entretiveram-se em faits-divers que ajudaram a deitar por Terra as pretensões de termos na Europa um grupo parlamentar capaz de defender as bandeiras sociais que os socialistas empunham em Portugal.
LNT
[0.188/2014]
Prefiro guiar-me por princípios de lealdade e pela honra. Coisas fora de moda, sei, mas coisas minhas. É inaceitável que alguém venha dizer: - Estou aqui - sem dizer ao que vem e para o que ali está.
Que ele estava ali já se sabia. Que ele já se fez invisível na altura em que foi necessário suceder no PS quando o Partido tinha acabado de ser esmagado por uma maioria absoluta da direita, que ele já avançou para recuar quando ainda havia dúvidas sobre se a direita já estava derrotada, fez, mas nunca deixou de se ver que ele ali estava.
Tinha agora obrigação de se apresentar às tropas dizendo quais são as armas de que dispõe e qual a estratégia a usar no combate a que se dispôs.
Não o fez. É pena e mais pena é constatar que está a formar um exército regular protegido por um pelotão de snippers refractários, desertores e mercenários.
Onde andavam essas tropas especiais quando foi necessário eleger deputados europeus para fortalecer, com uma equipa abrangente e diversificada de alto nível, o grupo do Partido Europeu Socialista e combater a direita que nos comanda a partir de Bruxelas?
Alguns, sabemos. Desfraldavam bandeiras ditas Livres que só serviram para enfraquecer o PES e outros entretiveram-se em faits-divers que ajudaram a deitar por Terra as pretensões de termos na Europa um grupo parlamentar capaz de defender as bandeiras sociais que os socialistas empunham em Portugal.
LNT
[0.188/2014]
4 comentários:
Ó Luís Tito, segundo percebi parece que o Costa não pode avançar agora, porque deveria ter avançado antes, é isso? Mas ele não esteve na CML e não contribuiu para a maior vitória do PS nas autárquica, mais de 50% de votos na capital. Não lhe parece um bom contributo? Não lhe parece que, com os tiros no pé que o Seguro dá, é obrigação do Costa avançar? Exemplos de tiros no pé: A maneira como lidou com a rasteira do Cavaco e, agora a precipitação em dizer que vota favoravelmente uma moção do PC que acusa do PS de má governação!!! Isto merece o quê? Em nome duma suposta lealdade, que se lixe o país? É isso?
oh Sousa Mendes, mas diga-me lá o que é que tem ele ter avançado e ter estado na CML?
Não conhece mais casos em que um SG do PS tenha sido Presidente da Câmara de Lisboa?
Responder só a metade não vale, o que eu disse foi: "Mas ele não esteve na CML e não contribuiu para a maior vitória do PS nas autárquica, mais de 50% de votos na capital. Não lhe parece um bom contributo?" Em resposta à sua insinuação de o o António Costa nada tinha feito para a suposta vitória. Quer responder à questão, ou fica-se nos entretantos, assim como que, à moda do inSeguro.
Sousa Mendes,
Claro que contribuiu para a vitória do PS em Lisboa. Não era necessário responder pela evidência da resposta, não acha?
Quanto à insinuação que não fiz, não tenho de lhe dar resposta, certo?
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