Ao contrário de muitos outros, pouco me importa que o Estado avance pela banca privada uma vez que, se o Estado é o seu grande financiador em alturas de aperto, tem o direito de se sentar na sua administração quando a coisa dá para o torto.
Acontece que é politicamente inaceitável que a intervenção estatal se faça com uma trindade abençoada por quem representa o Estado, mas não o é.
E como gato escaldado, de água fria tem medo, espero que tão venerável trindade se abstenha de disponibilizar, no futuro, participações celestiais reservadas, e fora do mercado terreno, a correctores de clientes sem pecado.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
LNT
[0.286/2014]
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