Qualquer um deles venceria os candidatos de direita. Tanto o candidato dominical, como o misericordioso ou o outro de igual festança, seriam esmagados pela baixa direita deixada em Belém pelo presidente que cessa.
Enquanto a água passa debaixo das pontes continuamos neste fado entre o cavaquinho e o rabecão.
LNT
[0.030/2015]
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