Pouco importa se as Lajes deixaram de ser consideradas como porta-aviões pelos Estados-Unidos e passaram a ser consideradas como um tanque de combustível.
O que aqui interessa é somente o facto de um parceiro aliado tratar um seu hospedeiro estratégico como descartável e não lhe reconhecer qualquer poder reivindicativo decorrente dos anos de serviço e dos custos ambientais que essa hospitalidade causou nos Açores.
Os Negócios Estrangeiros continuam na senda de reduzir o nosso País à irrelevância total.
Foi já esse o caminho traçado com a Europa e com os financiadores internacionais e agora fica patente com a outra margem do oceano.
Para um País que tanto gosta de se identificar como europeu e atlântico, estamos conversados.
LNT
[0.035/2015]
O que aqui interessa é somente o facto de um parceiro aliado tratar um seu hospedeiro estratégico como descartável e não lhe reconhecer qualquer poder reivindicativo decorrente dos anos de serviço e dos custos ambientais que essa hospitalidade causou nos Açores.
Os Negócios Estrangeiros continuam na senda de reduzir o nosso País à irrelevância total.
Foi já esse o caminho traçado com a Europa e com os financiadores internacionais e agora fica patente com a outra margem do oceano.
Para um País que tanto gosta de se identificar como europeu e atlântico, estamos conversados.
LNT
[0.035/2015]
Sem comentários:
Enviar um comentário