Dizia Carlos Drummond de Andrade que “A confiança é um acto de fé, e esta dispensa raciocínio”, coisa que facilmente se entende raciocinando.
A confiança, como acto de fé, é algo que nunca pode ser posta em causa, uma vez que a perder-se a fé, perde-se a coisa transcendental.
É por isso que prefiro (preferiria, se fosse eu a mandar) que em vez de confiança se prometesse competência, e que em vez de orações apelando à fé, se orasse com esperança, por ser bem mais racional para não crentes e muito mais fácil de crer para quem já perdeu a fé.
LNT
#BarbeariaSrLuis
[0.254/2015]