[0.185/2009]
Já fui feliz aqui [ CDLXVI ]
LNT
Praia da Bordeira - Carrapateira - Algarve* - Portugal
* ver comentários
sexta-feira, 6 de março de 2009
quinta-feira, 5 de março de 2009
[0.184/2009]
Com o correr do tempo
Quando um dia entendemos fazer um PPR para nos garantir mais tarde um suplemento de reforma jogamos com o tempo de poupança, o juro mínimo garantido e principalmente, embora sabendo que os Benefícios Fiscais são vantagens transitórias, com as deduções em cada ano fiscal, em sede de IRS.
Com o correr do tempo chegamos ao dia em que recebemos uma simpática carta da instituição onde durante 25 anos, ou mais, depositámos mensalmente a parcela de reforço com o alerta de faltarem cinco anos para o termo do contrato e, como tal, decidir se se pretende continuar a fazer o reforço mensal, que não será dedutível em IRS, ou se se pretende um outro produto para aplicação desse montante mensal.
A abordagem é correcta mas leva a um raciocínio primeiro de suspender as prestações (uma vez que a sua melhor remuneração – o abatimento no IRS – vai deixar de ser possível) que implica melhor atenção. Ao suspender o reforço do capital, todas as contas feitas no momento da subscrição (no passado) terão de ser refeitas uma vez que para além dos juros a vencer até ao limite do prazo contratado nada mais se acrescenta de poupança ao capital que ficará imobilizado por mais cinco anos. Por outro lado perde-se uma remuneração em juros negociada há muito (no caso para que estou a olhar, de 4%) sobre os reforços dos futuros 5 anos, o que, nos dias de hoje, representa um bom negócio em poupança sem risco.
Há que pensar e talvez solicitar a quem melhor sabe destas coisas o conselho útil em vez de cair na tentação primeira. Os nossos economistas da Blogos(fera) bem poderiam ajudar acrescentando valor prático e serviço público à teoria do Valor das Ideias.
LNT
Com o correr do tempo
Quando um dia entendemos fazer um PPR para nos garantir mais tarde um suplemento de reforma jogamos com o tempo de poupança, o juro mínimo garantido e principalmente, embora sabendo que os Benefícios Fiscais são vantagens transitórias, com as deduções em cada ano fiscal, em sede de IRS.
Com o correr do tempo chegamos ao dia em que recebemos uma simpática carta da instituição onde durante 25 anos, ou mais, depositámos mensalmente a parcela de reforço com o alerta de faltarem cinco anos para o termo do contrato e, como tal, decidir se se pretende continuar a fazer o reforço mensal, que não será dedutível em IRS, ou se se pretende um outro produto para aplicação desse montante mensal.
A abordagem é correcta mas leva a um raciocínio primeiro de suspender as prestações (uma vez que a sua melhor remuneração – o abatimento no IRS – vai deixar de ser possível) que implica melhor atenção. Ao suspender o reforço do capital, todas as contas feitas no momento da subscrição (no passado) terão de ser refeitas uma vez que para além dos juros a vencer até ao limite do prazo contratado nada mais se acrescenta de poupança ao capital que ficará imobilizado por mais cinco anos. Por outro lado perde-se uma remuneração em juros negociada há muito (no caso para que estou a olhar, de 4%) sobre os reforços dos futuros 5 anos, o que, nos dias de hoje, representa um bom negócio em poupança sem risco.
Há que pensar e talvez solicitar a quem melhor sabe destas coisas o conselho útil em vez de cair na tentação primeira. Os nossos economistas da Blogos(fera) bem poderiam ajudar acrescentando valor prático e serviço público à teoria do Valor das Ideias.
LNT
[0.182/2009]
BlogAfectos
Torquato da Luz foi jornalista e director dos vespertinos Jornal Novo e a Tarde e mantém o Blog Ofício Diário onde publica poesia enquadrada por fotografia com o mesmo nível de afecto usado nas letras.
Fica o agradecimento duplo pela sensibilidade que nos transmite em cada visita ao seu Blog e por cada poesia que dedica a Maria João e partilha connosco.
LNT
BlogAfectos
Talvez eu volte um dia. Ninguém sabeO nosso vizinho Torquato da Luz fez-me chegar pelo correio, com dedicatória, o livro de poesia que a Papiro Editora publicou e ele lançou na Barata na semana passada. Foi uma amabilidade maior que revela bem a sua alma poeta.
que mistério se esconde atrás da porta
que para mim já se entreabre.
De resto, pouco importa se volto ou não. Interessa é que vivi
o mais intenso que consegui.
Amei e fui amado. E, se também
por vezes odiei ou houve alguém
que me tenha odiado, já esqueci.
Estou, assim, preparado para quando
a porta, enfim, se abrir e eu entrar
no mistério que, não voltando,
não terei de revelar.
A Porta, Torquato da Luz, Por Amor e Outros Poemas
Torquato da Luz foi jornalista e director dos vespertinos Jornal Novo e a Tarde e mantém o Blog Ofício Diário onde publica poesia enquadrada por fotografia com o mesmo nível de afecto usado nas letras.
Fica o agradecimento duplo pela sensibilidade que nos transmite em cada visita ao seu Blog e por cada poesia que dedica a Maria João e partilha connosco.
LNT
Rastos:
-> Ofício Diário ≡ Torquato da Luz
quarta-feira, 4 de março de 2009
[0.180/2009]
ops! Consta que o Morfeu anda por aí outra vez.
Mais dia, menos dia, ops!
LNT
ops! Consta que o Morfeu anda por aí outra vez.
Mais dia, menos dia, ops!
LNT
Rastos:
-> ops! ≡ Revista de Opinião Socialista
[0.179/2009]
Cooperação lusofóbica
Os Blogs têm destas coisas. Sem serem, nem querendo ser, órgãos da Comunicação Social trazem-nos notícias esquecidas que deveríamos ter pela mão de quem as deixa ficar no fundo do saco.
Quando se trata de relações internacionais, principalmente de relações de cooperação com os paises africanos que estiveram sob o domínio português, mesmo que a cobertura noticiosa portuguesa disponha de recursos locais, é raro o relato e, quando acontece, resulta a maior parte das vezes de encomendas feitas à medida.
Do Maputo chega o comentário do nosso vizinho JPT do Ma-Shamba sobre a visita de uma delegação portuguesa chefiada pelo Ministro da Justiça. Dando de barato que poderá haver alguma animosidade porque José Pimentel Teixeira não está obrigado à equidistância a que os jornalistas deverão estar, aliás Pimentel faz um comentário e não uma notícia, vale a pena ler o que ele escreve sobre o assunto, aproveitando os links que deixa para observar como as relações bilaterais são abordadas na comunicação social dos dois paises.
LNT
Cooperação lusofóbica
Os Blogs têm destas coisas. Sem serem, nem querendo ser, órgãos da Comunicação Social trazem-nos notícias esquecidas que deveríamos ter pela mão de quem as deixa ficar no fundo do saco.
Quando se trata de relações internacionais, principalmente de relações de cooperação com os paises africanos que estiveram sob o domínio português, mesmo que a cobertura noticiosa portuguesa disponha de recursos locais, é raro o relato e, quando acontece, resulta a maior parte das vezes de encomendas feitas à medida.
Do Maputo chega o comentário do nosso vizinho JPT do Ma-Shamba sobre a visita de uma delegação portuguesa chefiada pelo Ministro da Justiça. Dando de barato que poderá haver alguma animosidade porque José Pimentel Teixeira não está obrigado à equidistância a que os jornalistas deverão estar, aliás Pimentel faz um comentário e não uma notícia, vale a pena ler o que ele escreve sobre o assunto, aproveitando os links que deixa para observar como as relações bilaterais são abordadas na comunicação social dos dois paises.
LNT
Rastos:
-> Ma-Shamba ≡ José Pimentel Teixeira
terça-feira, 3 de março de 2009
[0.177/2009]
Das trevas fez-se luz
O apagão do Congresso deste fim-de-semana funcionou como o buraco negro entre galáxias. Em termos de imagem e cenário teve efeito mediático de eficiência nunca antes visto em Portugal (como se comprova pela figura) e em termos de matéria discursiva impacto na ruptura com a personalização desajustada do Partido Socialista que se tinha verificado nos dias anteriores.
Não digo, nem penso, que o apagão tenha servido para a criação de efeitos especiais, uma vez que isso seria prefeito disparate até porque a revolução dos cenários obrigou a um planeamento cuidado e bem estruturado, mas foi um contributo importante para a ideia de "partida para o futuro".
Como já referi anteriormente não tive oportunidade de acompanhar o desenrolar do Congresso a não ser pelos pequenos apontamentos onde se viam e ouviam uns a malhar na esquerda, outros a malhar na direita, outros a malhar para dentro, outros a malhar na Comunicação Social e Santos Silva a malhar em toda a gente. Por tal razão ainda não consegui reter o que dali saiu em termos de conteúdo, mas rendi-me à forma e ao milagre de ver surgir luz da negridão e ao construir força a partir da fraqueza. A análise SWOT executou-se e o Modelo de Porter foi aplicado.
Está de parabéns a equipa realizadora.
LNT
Das trevas fez-se luz
O apagão do Congresso deste fim-de-semana funcionou como o buraco negro entre galáxias. Em termos de imagem e cenário teve efeito mediático de eficiência nunca antes visto em Portugal (como se comprova pela figura) e em termos de matéria discursiva impacto na ruptura com a personalização desajustada do Partido Socialista que se tinha verificado nos dias anteriores.
Não digo, nem penso, que o apagão tenha servido para a criação de efeitos especiais, uma vez que isso seria prefeito disparate até porque a revolução dos cenários obrigou a um planeamento cuidado e bem estruturado, mas foi um contributo importante para a ideia de "partida para o futuro".
Como já referi anteriormente não tive oportunidade de acompanhar o desenrolar do Congresso a não ser pelos pequenos apontamentos onde se viam e ouviam uns a malhar na esquerda, outros a malhar na direita, outros a malhar para dentro, outros a malhar na Comunicação Social e Santos Silva a malhar em toda a gente. Por tal razão ainda não consegui reter o que dali saiu em termos de conteúdo, mas rendi-me à forma e ao milagre de ver surgir luz da negridão e ao construir força a partir da fraqueza. A análise SWOT executou-se e o Modelo de Porter foi aplicado.
Está de parabéns a equipa realizadora.
LNT
[0.176/2009]
Guiné-Bissau
Pois, ao Nino aconteceu aquilo que já ele tinha feito acontecer a outros.
Tenho muita pena que a Guiné não possa ser um País viável mas a esperança de o vir a ser esvai-se em cada nova bala que é disparada. É grave porque, a não se inverterem as coisas, pouco lhes restará para além do tráfico, banditagem ou terrorismo, mas reconheço não conseguir apontar as soluções que aqueles povos doces merecem.
LNT
Guiné-Bissau
Pois, ao Nino aconteceu aquilo que já ele tinha feito acontecer a outros.
Tenho muita pena que a Guiné não possa ser um País viável mas a esperança de o vir a ser esvai-se em cada nova bala que é disparada. É grave porque, a não se inverterem as coisas, pouco lhes restará para além do tráfico, banditagem ou terrorismo, mas reconheço não conseguir apontar as soluções que aqueles povos doces merecem.
LNT
segunda-feira, 2 de março de 2009
[0.174/2009]
Nove verdades e nove mentiras
Aqui vai a minha resposta ao desafio do João Távora. Não vos posso garantir que a minha vida desse um filme, mas daria um episódio burlesco se a rádio voltasse a transmitir folhetins tipo Maria, pelo que decalco o Risco Contínuo do João e remendo-o com as minhas revelações. O leitor que nem sequer arrisque apontar aquelas que poderão ser verdadeiras ou falsas!
1 - Tenho duas filhas adoráveis e um genro que me dão muita luta. Cada uma deu (e dá) luta à sua forma e a luta com o genro resulta principalmente de ele ser um lagartão disfarçado de vitoriano;
2 - Saí da casa da minha mãe vezes demais a partir dos dezasseis anos para descobrir o Mundo e voltei sempre que acabou o dinheiro até ao dia em que me perdi completamente de amores;
3 - Estive para morrer queimado num T6G que se incendiou quando o pus em marcha na placa da Base Aérea de São Jacinto. Felizmente os extintores funcionaram;
4 - Estive muito perto de abraçar a vida boémia. Como não o consegui, tentei abraçar muitas outras;
5 - Sou uma pessoa pela gramática e paciente;
6 - Por uma temporada, entre mil e novecentos e troca o passo e dois mil e nove, na casa da comédia portuguesa, representei a personagem de bengala em muitas das comédias queirosianas que têm estado em cena;
7 - Em várias fases da minha vida gostaria de ter arranhado umas cançonetistas populares – não sei se o conseguirei fazer antes da reforma;
8 - Gozei a vida sempre que pude até mesmo depois de casado; e
9 - Aos enta e cinco anos ainda resisto a uma valente borga quando não estou para aí virado.
Como sempre interrompo a corrente e não lanço o desafio a quem quer que seja, só tendo participado nisto porque o João me espicaçou e porque me deu gozo meter-me com ele.
LNT
Nove verdades e nove mentiras
Aqui vai a minha resposta ao desafio do João Távora. Não vos posso garantir que a minha vida desse um filme, mas daria um episódio burlesco se a rádio voltasse a transmitir folhetins tipo Maria, pelo que decalco o Risco Contínuo do João e remendo-o com as minhas revelações. O leitor que nem sequer arrisque apontar aquelas que poderão ser verdadeiras ou falsas!
1 - Tenho duas filhas adoráveis e um genro que me dão muita luta. Cada uma deu (e dá) luta à sua forma e a luta com o genro resulta principalmente de ele ser um lagartão disfarçado de vitoriano;
2 - Saí da casa da minha mãe vezes demais a partir dos dezasseis anos para descobrir o Mundo e voltei sempre que acabou o dinheiro até ao dia em que me perdi completamente de amores;
3 - Estive para morrer queimado num T6G que se incendiou quando o pus em marcha na placa da Base Aérea de São Jacinto. Felizmente os extintores funcionaram;
4 - Estive muito perto de abraçar a vida boémia. Como não o consegui, tentei abraçar muitas outras;
5 - Sou uma pessoa pela gramática e paciente;
6 - Por uma temporada, entre mil e novecentos e troca o passo e dois mil e nove, na casa da comédia portuguesa, representei a personagem de bengala em muitas das comédias queirosianas que têm estado em cena;
7 - Em várias fases da minha vida gostaria de ter arranhado umas cançonetistas populares – não sei se o conseguirei fazer antes da reforma;
8 - Gozei a vida sempre que pude até mesmo depois de casado; e
9 - Aos enta e cinco anos ainda resisto a uma valente borga quando não estou para aí virado.
Como sempre interrompo a corrente e não lanço o desafio a quem quer que seja, só tendo participado nisto porque o João me espicaçou e porque me deu gozo meter-me com ele.
LNT
Rastos:
-> Risco Contínuo ≡ João Távora
[0.173/2009]
Velinhas
Daqui fica um grande abraço para a equipa do Blasfémias pelos 5 anos e milhares de Posts e em especial para o Gabriel Silva e para o Joaquim Caetano Dias que acompanho desde os tempos do Cidadão Livre e do Jaquinzinhos, respectivamente.
LNT
Velinhas
Daqui fica um grande abraço para a equipa do Blasfémias pelos 5 anos e milhares de Posts e em especial para o Gabriel Silva e para o Joaquim Caetano Dias que acompanho desde os tempos do Cidadão Livre e do Jaquinzinhos, respectivamente.
LNT
Rastos:
-> Blasfémias
-> Cidadão Livre ≡ Gabriel Silva
-> Jaquinzinhos ≡ Joaquim Caetano Dias
domingo, 1 de março de 2009
[0.171/2009]
Congresso
Infelizmente e para meu mal não tive oportunidade de seguir o Congresso em pormenor.
Sexta-Feira por motivos inadiáveis, Sábado por motivos imprevistos e quando finalmente me instalei para saber da discussão das sectoriais veio o apagão para inviabilizar o debate. Finalmente hoje, de novo por motivos inadiáveis, não consegui seguir o discurso final, coisa que certamente ainda farei embora em diferido.
Este acumular de circunstâncias deixou-me mais ou menos na faixa negra do conhecimento de como iremos encarar a crise e das soluções que foram apontadas para a debelar. Assim que tenha informação suficiente sobre essas matérias farei o meu comentário.
Deixo aqui o meu voto de sucesso para o nosso vizinho Vital Moreira a quem desejo os melhores sucessos à cabeça da Lista para o Parlamento Europeu.
LNT
Congresso
Infelizmente e para meu mal não tive oportunidade de seguir o Congresso em pormenor.
Sexta-Feira por motivos inadiáveis, Sábado por motivos imprevistos e quando finalmente me instalei para saber da discussão das sectoriais veio o apagão para inviabilizar o debate. Finalmente hoje, de novo por motivos inadiáveis, não consegui seguir o discurso final, coisa que certamente ainda farei embora em diferido.
Este acumular de circunstâncias deixou-me mais ou menos na faixa negra do conhecimento de como iremos encarar a crise e das soluções que foram apontadas para a debelar. Assim que tenha informação suficiente sobre essas matérias farei o meu comentário.
Deixo aqui o meu voto de sucesso para o nosso vizinho Vital Moreira a quem desejo os melhores sucessos à cabeça da Lista para o Parlamento Europeu.
LNT
Rastos:
-> Causa Nossa ≡ Vital Moreira
Subscrever:
Mensagens (Atom)