[0.189/2009]
Já fui feliz aqui [ CDLXVII ]
LNT
Catatau - Lisboa - Portugal
sábado, 7 de março de 2009
sexta-feira, 6 de março de 2009
[0.187/2009]
O carvalho de São Bento
Já agora, alguém me sabe dizer onde fica o carvalho para onde um senhor deputado mandou um outro senhor deputado? É que se for aquele carvalho que estou a pensar não é longe e não lhe custava para lá ir, em vez de se amofinar.
E não há nada mais lindo que um carvalho ecológico encimado por um painel solar.
É cool, pá, porreiro, e as bifas ficariam muito in chitadas se pespegassem essa imagem num cartaz do Allgarve a fazer publicidade ao turismo silvícola português!
LNT
O carvalho de São Bento
Já agora, alguém me sabe dizer onde fica o carvalho para onde um senhor deputado mandou um outro senhor deputado? É que se for aquele carvalho que estou a pensar não é longe e não lhe custava para lá ir, em vez de se amofinar.
E não há nada mais lindo que um carvalho ecológico encimado por um painel solar.
É cool, pá, porreiro, e as bifas ficariam muito in chitadas se pespegassem essa imagem num cartaz do Allgarve a fazer publicidade ao turismo silvícola português!
LNT
Rastos:
-> Público ≡ Conversa azeda entre Eduardo Martins e Afonso Candal na AR
[0.186/2009]
Magalhãesofobia green
A EPAL resolveu parte do problema que tem levado a engordar as filas de espera do hipermediático Magalhães.
Quem aderir à e-Conta da Água até oito de Maio fica habilitado a receber um magnífico Magalhães anti-choque, devidamente comprovado pela brutalidade Chaveziana.
É fácil, é barato e dá milhões, ou como diz o slogan mais recente, "todas as semanas a criar excêntricos"
LNT
Magalhãesofobia green
A EPAL resolveu parte do problema que tem levado a engordar as filas de espera do hipermediático Magalhães.
Quem aderir à e-Conta da Água até oito de Maio fica habilitado a receber um magnífico Magalhães anti-choque, devidamente comprovado pela brutalidade Chaveziana.
É fácil, é barato e dá milhões, ou como diz o slogan mais recente, "todas as semanas a criar excêntricos"
LNT
Rastos:
-> EPAL ≡ e-Conta da água - Ganhe um Magalhães
quinta-feira, 5 de março de 2009
[0.184/2009]
Com o correr do tempo
Quando um dia entendemos fazer um PPR para nos garantir mais tarde um suplemento de reforma jogamos com o tempo de poupança, o juro mínimo garantido e principalmente, embora sabendo que os Benefícios Fiscais são vantagens transitórias, com as deduções em cada ano fiscal, em sede de IRS.
Com o correr do tempo chegamos ao dia em que recebemos uma simpática carta da instituição onde durante 25 anos, ou mais, depositámos mensalmente a parcela de reforço com o alerta de faltarem cinco anos para o termo do contrato e, como tal, decidir se se pretende continuar a fazer o reforço mensal, que não será dedutível em IRS, ou se se pretende um outro produto para aplicação desse montante mensal.
A abordagem é correcta mas leva a um raciocínio primeiro de suspender as prestações (uma vez que a sua melhor remuneração – o abatimento no IRS – vai deixar de ser possível) que implica melhor atenção. Ao suspender o reforço do capital, todas as contas feitas no momento da subscrição (no passado) terão de ser refeitas uma vez que para além dos juros a vencer até ao limite do prazo contratado nada mais se acrescenta de poupança ao capital que ficará imobilizado por mais cinco anos. Por outro lado perde-se uma remuneração em juros negociada há muito (no caso para que estou a olhar, de 4%) sobre os reforços dos futuros 5 anos, o que, nos dias de hoje, representa um bom negócio em poupança sem risco.
Há que pensar e talvez solicitar a quem melhor sabe destas coisas o conselho útil em vez de cair na tentação primeira. Os nossos economistas da Blogos(fera) bem poderiam ajudar acrescentando valor prático e serviço público à teoria do Valor das Ideias.
LNT
Com o correr do tempo
Quando um dia entendemos fazer um PPR para nos garantir mais tarde um suplemento de reforma jogamos com o tempo de poupança, o juro mínimo garantido e principalmente, embora sabendo que os Benefícios Fiscais são vantagens transitórias, com as deduções em cada ano fiscal, em sede de IRS.
Com o correr do tempo chegamos ao dia em que recebemos uma simpática carta da instituição onde durante 25 anos, ou mais, depositámos mensalmente a parcela de reforço com o alerta de faltarem cinco anos para o termo do contrato e, como tal, decidir se se pretende continuar a fazer o reforço mensal, que não será dedutível em IRS, ou se se pretende um outro produto para aplicação desse montante mensal.
A abordagem é correcta mas leva a um raciocínio primeiro de suspender as prestações (uma vez que a sua melhor remuneração – o abatimento no IRS – vai deixar de ser possível) que implica melhor atenção. Ao suspender o reforço do capital, todas as contas feitas no momento da subscrição (no passado) terão de ser refeitas uma vez que para além dos juros a vencer até ao limite do prazo contratado nada mais se acrescenta de poupança ao capital que ficará imobilizado por mais cinco anos. Por outro lado perde-se uma remuneração em juros negociada há muito (no caso para que estou a olhar, de 4%) sobre os reforços dos futuros 5 anos, o que, nos dias de hoje, representa um bom negócio em poupança sem risco.
Há que pensar e talvez solicitar a quem melhor sabe destas coisas o conselho útil em vez de cair na tentação primeira. Os nossos economistas da Blogos(fera) bem poderiam ajudar acrescentando valor prático e serviço público à teoria do Valor das Ideias.
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[0.182/2009]
BlogAfectos
Torquato da Luz foi jornalista e director dos vespertinos Jornal Novo e a Tarde e mantém o Blog Ofício Diário onde publica poesia enquadrada por fotografia com o mesmo nível de afecto usado nas letras.
Fica o agradecimento duplo pela sensibilidade que nos transmite em cada visita ao seu Blog e por cada poesia que dedica a Maria João e partilha connosco.
LNT
BlogAfectos
Talvez eu volte um dia. Ninguém sabeO nosso vizinho Torquato da Luz fez-me chegar pelo correio, com dedicatória, o livro de poesia que a Papiro Editora publicou e ele lançou na Barata na semana passada. Foi uma amabilidade maior que revela bem a sua alma poeta.
que mistério se esconde atrás da porta
que para mim já se entreabre.
De resto, pouco importa se volto ou não. Interessa é que vivi
o mais intenso que consegui.
Amei e fui amado. E, se também
por vezes odiei ou houve alguém
que me tenha odiado, já esqueci.
Estou, assim, preparado para quando
a porta, enfim, se abrir e eu entrar
no mistério que, não voltando,
não terei de revelar.
A Porta, Torquato da Luz, Por Amor e Outros Poemas
Torquato da Luz foi jornalista e director dos vespertinos Jornal Novo e a Tarde e mantém o Blog Ofício Diário onde publica poesia enquadrada por fotografia com o mesmo nível de afecto usado nas letras.
Fica o agradecimento duplo pela sensibilidade que nos transmite em cada visita ao seu Blog e por cada poesia que dedica a Maria João e partilha connosco.
LNT
Rastos:
-> Ofício Diário ≡ Torquato da Luz
quarta-feira, 4 de março de 2009
[0.180/2009]
ops! Consta que o Morfeu anda por aí outra vez.
Mais dia, menos dia, ops!
LNT
ops! Consta que o Morfeu anda por aí outra vez.
Mais dia, menos dia, ops!
LNT
Rastos:
-> ops! ≡ Revista de Opinião Socialista
[0.179/2009]
Cooperação lusofóbica
Os Blogs têm destas coisas. Sem serem, nem querendo ser, órgãos da Comunicação Social trazem-nos notícias esquecidas que deveríamos ter pela mão de quem as deixa ficar no fundo do saco.
Quando se trata de relações internacionais, principalmente de relações de cooperação com os paises africanos que estiveram sob o domínio português, mesmo que a cobertura noticiosa portuguesa disponha de recursos locais, é raro o relato e, quando acontece, resulta a maior parte das vezes de encomendas feitas à medida.
Do Maputo chega o comentário do nosso vizinho JPT do Ma-Shamba sobre a visita de uma delegação portuguesa chefiada pelo Ministro da Justiça. Dando de barato que poderá haver alguma animosidade porque José Pimentel Teixeira não está obrigado à equidistância a que os jornalistas deverão estar, aliás Pimentel faz um comentário e não uma notícia, vale a pena ler o que ele escreve sobre o assunto, aproveitando os links que deixa para observar como as relações bilaterais são abordadas na comunicação social dos dois paises.
LNT
Cooperação lusofóbica
Os Blogs têm destas coisas. Sem serem, nem querendo ser, órgãos da Comunicação Social trazem-nos notícias esquecidas que deveríamos ter pela mão de quem as deixa ficar no fundo do saco.
Quando se trata de relações internacionais, principalmente de relações de cooperação com os paises africanos que estiveram sob o domínio português, mesmo que a cobertura noticiosa portuguesa disponha de recursos locais, é raro o relato e, quando acontece, resulta a maior parte das vezes de encomendas feitas à medida.
Do Maputo chega o comentário do nosso vizinho JPT do Ma-Shamba sobre a visita de uma delegação portuguesa chefiada pelo Ministro da Justiça. Dando de barato que poderá haver alguma animosidade porque José Pimentel Teixeira não está obrigado à equidistância a que os jornalistas deverão estar, aliás Pimentel faz um comentário e não uma notícia, vale a pena ler o que ele escreve sobre o assunto, aproveitando os links que deixa para observar como as relações bilaterais são abordadas na comunicação social dos dois paises.
LNT
Rastos:
-> Ma-Shamba ≡ José Pimentel Teixeira
terça-feira, 3 de março de 2009
[0.177/2009]
Das trevas fez-se luz
O apagão do Congresso deste fim-de-semana funcionou como o buraco negro entre galáxias. Em termos de imagem e cenário teve efeito mediático de eficiência nunca antes visto em Portugal (como se comprova pela figura) e em termos de matéria discursiva impacto na ruptura com a personalização desajustada do Partido Socialista que se tinha verificado nos dias anteriores.
Não digo, nem penso, que o apagão tenha servido para a criação de efeitos especiais, uma vez que isso seria prefeito disparate até porque a revolução dos cenários obrigou a um planeamento cuidado e bem estruturado, mas foi um contributo importante para a ideia de "partida para o futuro".
Como já referi anteriormente não tive oportunidade de acompanhar o desenrolar do Congresso a não ser pelos pequenos apontamentos onde se viam e ouviam uns a malhar na esquerda, outros a malhar na direita, outros a malhar para dentro, outros a malhar na Comunicação Social e Santos Silva a malhar em toda a gente. Por tal razão ainda não consegui reter o que dali saiu em termos de conteúdo, mas rendi-me à forma e ao milagre de ver surgir luz da negridão e ao construir força a partir da fraqueza. A análise SWOT executou-se e o Modelo de Porter foi aplicado.
Está de parabéns a equipa realizadora.
LNT
Das trevas fez-se luz
O apagão do Congresso deste fim-de-semana funcionou como o buraco negro entre galáxias. Em termos de imagem e cenário teve efeito mediático de eficiência nunca antes visto em Portugal (como se comprova pela figura) e em termos de matéria discursiva impacto na ruptura com a personalização desajustada do Partido Socialista que se tinha verificado nos dias anteriores.
Não digo, nem penso, que o apagão tenha servido para a criação de efeitos especiais, uma vez que isso seria prefeito disparate até porque a revolução dos cenários obrigou a um planeamento cuidado e bem estruturado, mas foi um contributo importante para a ideia de "partida para o futuro".
Como já referi anteriormente não tive oportunidade de acompanhar o desenrolar do Congresso a não ser pelos pequenos apontamentos onde se viam e ouviam uns a malhar na esquerda, outros a malhar na direita, outros a malhar para dentro, outros a malhar na Comunicação Social e Santos Silva a malhar em toda a gente. Por tal razão ainda não consegui reter o que dali saiu em termos de conteúdo, mas rendi-me à forma e ao milagre de ver surgir luz da negridão e ao construir força a partir da fraqueza. A análise SWOT executou-se e o Modelo de Porter foi aplicado.
Está de parabéns a equipa realizadora.
LNT
[0.176/2009]
Guiné-Bissau
Pois, ao Nino aconteceu aquilo que já ele tinha feito acontecer a outros.
Tenho muita pena que a Guiné não possa ser um País viável mas a esperança de o vir a ser esvai-se em cada nova bala que é disparada. É grave porque, a não se inverterem as coisas, pouco lhes restará para além do tráfico, banditagem ou terrorismo, mas reconheço não conseguir apontar as soluções que aqueles povos doces merecem.
LNT
Guiné-Bissau
Pois, ao Nino aconteceu aquilo que já ele tinha feito acontecer a outros.
Tenho muita pena que a Guiné não possa ser um País viável mas a esperança de o vir a ser esvai-se em cada nova bala que é disparada. É grave porque, a não se inverterem as coisas, pouco lhes restará para além do tráfico, banditagem ou terrorismo, mas reconheço não conseguir apontar as soluções que aqueles povos doces merecem.
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