Adoro começar o dia a ouvir Maria João Pires. Não por acordar a seu lado, mas por ter a sorte de possuir quase tudo o que ela gravou, em especial a praticamente transparente de tanto uso, colectânea dos Nocturnes de Frédéric Chopin.
Agora não posso, senão deixava-vos aqui o som que me acompanha enquanto preparo coisas tão insípidas como ganhar a vida e lhes emprestam calor e harmonia, coisas que um melómano ignorante da arte, como é este escrevinhador, inveja não saber produzir para contributo do bem-estar daqueles que nos cercam.
O piano de Maria João tem a capacidade de fazer reencontrar todos os equilíbrios, uma das poucas coisas que se assemelha à sensação de paz conseguida com a entrada no mar.
LNT
[0.419/2011]
Agora não posso, senão deixava-vos aqui o som que me acompanha enquanto preparo coisas tão insípidas como ganhar a vida e lhes emprestam calor e harmonia, coisas que um melómano ignorante da arte, como é este escrevinhador, inveja não saber produzir para contributo do bem-estar daqueles que nos cercam.
O piano de Maria João tem a capacidade de fazer reencontrar todos os equilíbrios, uma das poucas coisas que se assemelha à sensação de paz conseguida com a entrada no mar.
LNT
[0.419/2011]