LNT
[0.100/2012]
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
╥eguices da chancelarina
A chanceler, chancelarina, chanceleira, a amiga do governador de Vichy, ou lá como lhe queiram chamar (o Portas até já nem se mete nestes faits divers de que ele tanto gostava antes de se ter evaporado), não perde esta mania de que é a dona da União Europeia.
Diz-nos o Público que a senhora se referiu à nossa Pérola do Atlântico debitando que "Quem já esteve na Madeira, pôde ver para onde foram os fundos estruturais europeus. Há muitos túneis e auto-estradas bonitas, mas isso não contribuiu para que haja mais competitividade", para depois informar que não é para isso que servem os fundos estruturais europeus.
A senhora convenceu-se, de braço dado com o governador de Vichy, de que os fundos estruturais são posse sua, aliás uma postura que Portugal, através do ╥egas-mor do reino, também gosta de fazer passar, como se os fundos estruturais não fossem comparticipados por todos os países que compõem a União.
A chanceler, chancelarina, chanceleira, a amiga do governador de Vichy, ou lá como lhe queiram chamar, tem razão em alertar que, a partir da última cimeira, os fundos estruturais passaram a ser destinados a outros fins, mas não pode armar-se em dona deles, nem ignorar que anteriormente a esta decisão recente, eles se destinavam prioritariamente a promover o desenvolvimento das regiões europeias mais atrasadas.
Não há dúvida que a Europa tem um grande problema e que esse grande problema é a mania da supremacia germânica. A Grécia já vai mandando umas bandeiras para a fogueira. Esperemos que a fogueira se mantenha com a labareda em níveis baixos.
LNT
[0.099/2012]
Diz-nos o Público que a senhora se referiu à nossa Pérola do Atlântico debitando que "Quem já esteve na Madeira, pôde ver para onde foram os fundos estruturais europeus. Há muitos túneis e auto-estradas bonitas, mas isso não contribuiu para que haja mais competitividade", para depois informar que não é para isso que servem os fundos estruturais europeus.
A senhora convenceu-se, de braço dado com o governador de Vichy, de que os fundos estruturais são posse sua, aliás uma postura que Portugal, através do ╥egas-mor do reino, também gosta de fazer passar, como se os fundos estruturais não fossem comparticipados por todos os países que compõem a União.
A chanceler, chancelarina, chanceleira, a amiga do governador de Vichy, ou lá como lhe queiram chamar, tem razão em alertar que, a partir da última cimeira, os fundos estruturais passaram a ser destinados a outros fins, mas não pode armar-se em dona deles, nem ignorar que anteriormente a esta decisão recente, eles se destinavam prioritariamente a promover o desenvolvimento das regiões europeias mais atrasadas.
Não há dúvida que a Europa tem um grande problema e que esse grande problema é a mania da supremacia germânica. A Grécia já vai mandando umas bandeiras para a fogueira. Esperemos que a fogueira se mantenha com a labareda em níveis baixos.
LNT
[0.099/2012]
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Pieguices
Um pai chega a casa e diz à família:
Devemos persistir e exigir.
Depois da vossa mãe ter falido e de lhe terem retirado o subsídio de desemprego tiveram de sair da escola onde andavam e deixámos de poder pagar aquelas pequenas coisas que nos iam mantendo o sorriso.
Nada de grave, não sejam piegas! Continuámos a ter sopa, casa e roupa lavada.
Hoje a minha empresa informou que não consegue pagar o salário pelo terceiro mês consecutivo.
Não quero ser piegas mas acabou-se a sopa, entreguei a casa e não há mais detergente para a roupa.
Custe o que vos custar, aguentem-se, não sejam piegas!
Dito isto meteu o revólver na boca e puxou o gatilho.
LNT
[0.097/2012]
Devemos persistir e exigir.
Depois da vossa mãe ter falido e de lhe terem retirado o subsídio de desemprego tiveram de sair da escola onde andavam e deixámos de poder pagar aquelas pequenas coisas que nos iam mantendo o sorriso.
Nada de grave, não sejam piegas! Continuámos a ter sopa, casa e roupa lavada.
Hoje a minha empresa informou que não consegue pagar o salário pelo terceiro mês consecutivo.
Não quero ser piegas mas acabou-se a sopa, entreguei a casa e não há mais detergente para a roupa.
Custe o que vos custar, aguentem-se, não sejam piegas!
Dito isto meteu o revólver na boca e puxou o gatilho.
LNT
[0.097/2012]
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
As regras do jogo
Há aqui qualquer coisa que não entendo. Custa-me perceber como é que um Partido democrático, o mais democrático Partido que existe em Portugal, aquele que nunca voltou as costas à luta pela liberdade, à sua e à dos outros, continua a ter tantos militantes de relevo que não sabem ler o que os eleitores escrevem.
Não me parece um exercício difícil, até porque para fazer essa leitura basta conhecer a letra X, aquela com que os eleitores escrevem o seu voto.
O Partido Socialista é neste momento oposição, facto ocasionado por uma coligação irracional das direitas e das esquerdas. Mas, se esse facto foi ocasionado pela insensata coligação, a verdade é que o PS só é oposição porque os eleitores determinaram que deveria ter essa condição.
Creio que os eleitores continuam a não estar arrependidos da forma como votaram. Creio que a haver arrependidos, e creio haver muitos, são os eleitores que se abstiveram e que hoje já concluem que a vontade de substituírem a anterior direcção do PS saiu-lhes demasiado cara com a eleição desta gente que insiste no "isto é para fazer custe o que custar" sendo que "o custe o que custar" é a sua própria vida.
Regressámos à Índia e à voz de comando do Botas que em vez de tentar a negociação da vida com honra mandou aplicar a teoria da morte.
Voltando a trás.
O Partido Socialista tem hoje nova direcção. Resultou da democracia interna do PS que fez aprovar uma nova dinâmica para um novo ciclo, o que resultará também numa nova estratégia para a governação de Portugal.
Não chegou ainda a altura dessa governação. Mesmo que os portugueses não tenham escolhido entre esta nova orientação do Partido Socialista e aquela que lhes foi apresentada pela direita. Mesmo que as opções de escolha tenham sido entre uma linha orientadora que já não é a do Partido Socialista e uma mentira imensa de ocultação das verdadeiras intenções com que a direita se apresentou às eleições.
António José Seguro é acusado de orientar uma oposição fraca. Os seus maiores críticos são a oposição interna que não se conforma com a orfandade e que se recusa a entender a mensagem passada pelos portugueses. Nada de grave, não fosse o facto de muitos desses continuarem a ter posições de relevo sem que isso resulte da actual quota de poder que representam dado terem sido indigitados anteriormente ao apuramento do actual poder interno. Essas vozes não valem pouco, porque são vozes individuais da democracia, mas não têm o valor da voz do Partido Socialista.
No meu apoio sempre condicional a Seguro (porque nunca dou apoio incondicional a quem quer que seja) penso que AJS só tem pecado por duas razões:
Uma por não fazer ouvir que o acordo com a Troika é mais da responsabilidade do PSD e do CDS do que do Partido Socialista uma vez que o acordo que o PS tinha estabelecido com os seus parceiros comunitários foi chumbado na Assembleia da República pelo PSD, CDS, PCP e BE e aquele que foi celebrado com a Troika foi imposto em virtude desse chumbo e assinado em pé de igualdade com o PSD e o CDS numa altura em que o Governo anterior já estava demissionário e sem qualquer margem de manobra para fazer acordo melhor com os nossos parceiros comunitários.
Outra por não contestar com mais veemência tudo aquilo que este poder insensato está a fazer para além da Troika e que vai levar a nossa Pátria à condição de região indigente da Europa. A política do "custe o que custar" é intolerável e é responsabilidade, principalmente de todos nós que nos comprometemos com este "Novo Ciclo", resistir à sua concretização.
O Novo Ciclo é esperança e é isso que os portugueses esperam ver defendido sem cedências nem meias palavras, para além da Troika, para além da desfaçatez dos actuais detentores do poder nacional e europeu.
LNT
[0.095/2012]
Não me parece um exercício difícil, até porque para fazer essa leitura basta conhecer a letra X, aquela com que os eleitores escrevem o seu voto.
O Partido Socialista é neste momento oposição, facto ocasionado por uma coligação irracional das direitas e das esquerdas. Mas, se esse facto foi ocasionado pela insensata coligação, a verdade é que o PS só é oposição porque os eleitores determinaram que deveria ter essa condição.
Creio que os eleitores continuam a não estar arrependidos da forma como votaram. Creio que a haver arrependidos, e creio haver muitos, são os eleitores que se abstiveram e que hoje já concluem que a vontade de substituírem a anterior direcção do PS saiu-lhes demasiado cara com a eleição desta gente que insiste no "isto é para fazer custe o que custar" sendo que "o custe o que custar" é a sua própria vida.
Regressámos à Índia e à voz de comando do Botas que em vez de tentar a negociação da vida com honra mandou aplicar a teoria da morte.
Voltando a trás.
O Partido Socialista tem hoje nova direcção. Resultou da democracia interna do PS que fez aprovar uma nova dinâmica para um novo ciclo, o que resultará também numa nova estratégia para a governação de Portugal.
Não chegou ainda a altura dessa governação. Mesmo que os portugueses não tenham escolhido entre esta nova orientação do Partido Socialista e aquela que lhes foi apresentada pela direita. Mesmo que as opções de escolha tenham sido entre uma linha orientadora que já não é a do Partido Socialista e uma mentira imensa de ocultação das verdadeiras intenções com que a direita se apresentou às eleições.
António José Seguro é acusado de orientar uma oposição fraca. Os seus maiores críticos são a oposição interna que não se conforma com a orfandade e que se recusa a entender a mensagem passada pelos portugueses. Nada de grave, não fosse o facto de muitos desses continuarem a ter posições de relevo sem que isso resulte da actual quota de poder que representam dado terem sido indigitados anteriormente ao apuramento do actual poder interno. Essas vozes não valem pouco, porque são vozes individuais da democracia, mas não têm o valor da voz do Partido Socialista.
No meu apoio sempre condicional a Seguro (porque nunca dou apoio incondicional a quem quer que seja) penso que AJS só tem pecado por duas razões:
Uma por não fazer ouvir que o acordo com a Troika é mais da responsabilidade do PSD e do CDS do que do Partido Socialista uma vez que o acordo que o PS tinha estabelecido com os seus parceiros comunitários foi chumbado na Assembleia da República pelo PSD, CDS, PCP e BE e aquele que foi celebrado com a Troika foi imposto em virtude desse chumbo e assinado em pé de igualdade com o PSD e o CDS numa altura em que o Governo anterior já estava demissionário e sem qualquer margem de manobra para fazer acordo melhor com os nossos parceiros comunitários.
Outra por não contestar com mais veemência tudo aquilo que este poder insensato está a fazer para além da Troika e que vai levar a nossa Pátria à condição de região indigente da Europa. A política do "custe o que custar" é intolerável e é responsabilidade, principalmente de todos nós que nos comprometemos com este "Novo Ciclo", resistir à sua concretização.
O Novo Ciclo é esperança e é isso que os portugueses esperam ver defendido sem cedências nem meias palavras, para além da Troika, para além da desfaçatez dos actuais detentores do poder nacional e europeu.
LNT
[0.095/2012]
Já fui feliz aqui [ MLXIV ]
Conseguir o Impossível - I Campanha Manuel Alegre - Portugal
LNT
[0.094/2012]
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Corsos
Desta vez Passos Coelho e Paulo Portas não tinham qualquer hipótese. Seriam sempre presos por ter ou não ter cão.
Se o Carnaval saísse à rua (e há-de saír, verão!) estavam fritos e abraçados em todos os carros de corso. Não saindo oficialmente (como eles determinaram que não sairá) pode ser que, em vez de os colocar abraçados num trono, os arrastem pelo nariz neste País onde, segundo as palavras do PM, tudo se fará nem que seja contra tudo e contra todos.
Afinal é carnaval e no carnaval ninguém leva a mal. Perguntem a Cavaco Silva.
Por falar em Paulo Portas: Já repararam como ele nunca se cola a estas coisas... Até parece que nada é com ele, ou que tem vergonha de se mostar ao lado de Relvas e de Passos Coelho. Parece mais uma colação do que uma coligação.
LNT
[0.093/2012]
Se o Carnaval saísse à rua (e há-de saír, verão!) estavam fritos e abraçados em todos os carros de corso. Não saindo oficialmente (como eles determinaram que não sairá) pode ser que, em vez de os colocar abraçados num trono, os arrastem pelo nariz neste País onde, segundo as palavras do PM, tudo se fará nem que seja contra tudo e contra todos.
Afinal é carnaval e no carnaval ninguém leva a mal. Perguntem a Cavaco Silva.
Por falar em Paulo Portas: Já repararam como ele nunca se cola a estas coisas... Até parece que nada é com ele, ou que tem vergonha de se mostar ao lado de Relvas e de Passos Coelho. Parece mais uma colação do que uma coligação.
LNT
[0.093/2012]
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
República das Bananas
A questão é só uma:
Em Portugal manda o que o quadro legislativo determina ou mandam as vontades dos iluminados?
Nos termos da alínea g) do artigo 199.º da Constituição, o Conselho de Ministros resolve:
1 — Determinar que, a partir de 1 de Janeiro de 2012, o Governo e todos os serviços, organismos e entidades sujeitos aos poderes de direcção, superintendência e tutela do Governo aplicam a grafia do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, aprovado pela Resolução da Assembleia da República n.º 26/91 e ratificado pelo Decreto do Presidente da República n.º 43/91, ambos de 23 de Agosto, em todos os actos, decisões, normas, orientações, documentos, edições, publicações, bens culturais ou quaisquer textos e comunicações, sejam internos ou externos, independentemente do suporte, bem como a todos aqueles que venham a ser objecto de revisão, reedição, reimpressão ou qualquer outra forma de modificação.
Referências:
Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011
E já agora o Acordo
Nota: Escreverei como muito bem entender, quando o fizer particularmente. Sempre que estiver a escrever pago pelo erário público cumprirei aquilo a Lei determina. Se não querem a aplição do AO basta revogarem a RCM.
LNT
[0.091/2012]
Nos termos da alínea g) do artigo 199.º da Constituição, o Conselho de Ministros resolve:
1 — Determinar que, a partir de 1 de Janeiro de 2012, o Governo e todos os serviços, organismos e entidades sujeitos aos poderes de direcção, superintendência e tutela do Governo aplicam a grafia do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, aprovado pela Resolução da Assembleia da República n.º 26/91 e ratificado pelo Decreto do Presidente da República n.º 43/91, ambos de 23 de Agosto, em todos os actos, decisões, normas, orientações, documentos, edições, publicações, bens culturais ou quaisquer textos e comunicações, sejam internos ou externos, independentemente do suporte, bem como a todos aqueles que venham a ser objecto de revisão, reedição, reimpressão ou qualquer outra forma de modificação.
Referências:
Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011
E já agora o Acordo
Nota: Escreverei como muito bem entender, quando o fizer particularmente. Sempre que estiver a escrever pago pelo erário público cumprirei aquilo a Lei determina. Se não querem a aplição do AO basta revogarem a RCM.
LNT
[0.091/2012]
Sejam mansos
Há uns dias atrás o Ministro das tropas deu um conselho para a caserna:
O Senhor Ministro ignora que disciplina não implica amorfismo e que é mais importante um militar com ideias do que um naco de toucinho pronto a servir de carne para canhão.
LNT
[0.090/2012]
"Se não sentem vocação, estão no sítio errado. Se não sentem, antes de protestar precisam de mudar de carreira"Quereria o homem dizer que, num tempo em que a vocação pouco interessa porque se pretende a profissionalização, os profissionais das forças armadas que não sejam missionários devem dedicar-se à pesca e deixar para os submissos o uso do canhangulo?
O Senhor Ministro ignora que disciplina não implica amorfismo e que é mais importante um militar com ideias do que um naco de toucinho pronto a servir de carne para canhão.
LNT
[0.090/2012]
Posto de observação
Durão Barroso aceitou servir café a uns estrangeiros que lhe prometeram que, se a bica tivesse muito creme iraquiano, receberia prebendas nunca dadas a um barman.
Passos Coelho parece uma Bratwurst. Faz lembrar o Botas que gostava de falar da nossa mais antiga aliança ao mesmo tempo que mantinha subterrâneos por onde escoava ouro dos campos de concentração e se passavam espiões do Reich.
E nós aqui, neste posto observação, vamos questionando se alguém sabe de alguma janela de oportunidade que esteja para se abrir?
Para Portas seria indiferente. Quem já fez de calço a Santana Lopes, também pode fazer de encosto a Relvas.
LNT
[0.089/2012]
Passos Coelho parece uma Bratwurst. Faz lembrar o Botas que gostava de falar da nossa mais antiga aliança ao mesmo tempo que mantinha subterrâneos por onde escoava ouro dos campos de concentração e se passavam espiões do Reich.
E nós aqui, neste posto observação, vamos questionando se alguém sabe de alguma janela de oportunidade que esteja para se abrir?
Para Portas seria indiferente. Quem já fez de calço a Santana Lopes, também pode fazer de encosto a Relvas.
LNT
[0.089/2012]
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Surdinas [ XXXIII ]
(baixinho para que ninguém nos ouça)
Será que vai haver um, nem que seja só um, reformado do Banco de Portugal que queira para si aquilo que promulgou para todos os funcionários públicos?
Sabemos que os aposentados do Banco de Portugal não se regem pelas disposições da Função Pública. Sabemos que a moral não é para aqui chamada, nem os bons costumes, nem a ética, nem a condição de pessoa de bem. Sabemos que quem pode, manda e obedece quem deve. Sabemos que há quem jure fazer cumprir a Constituição e sabemos que há quem a cumpra porque nunca poderá jurar que a mandará cumprir.
Aguardemos mas, mesmo sem sabermos se o sinal se dará, já nos devemos pôr no papel de pategos a preparar as canas que farão o foguetório rebentar caso se venha a verificar algo de excepcional. O nosso imaginário já permite conceber que a homilia começará por "Embora a isso não estivesse obrigado...!"
LNT
[0.087/2012]
Será que vai haver um, nem que seja só um, reformado do Banco de Portugal que queira para si aquilo que promulgou para todos os funcionários públicos?
Sabemos que os aposentados do Banco de Portugal não se regem pelas disposições da Função Pública. Sabemos que a moral não é para aqui chamada, nem os bons costumes, nem a ética, nem a condição de pessoa de bem. Sabemos que quem pode, manda e obedece quem deve. Sabemos que há quem jure fazer cumprir a Constituição e sabemos que há quem a cumpra porque nunca poderá jurar que a mandará cumprir.
Aguardemos mas, mesmo sem sabermos se o sinal se dará, já nos devemos pôr no papel de pategos a preparar as canas que farão o foguetório rebentar caso se venha a verificar algo de excepcional. O nosso imaginário já permite conceber que a homilia começará por "Embora a isso não estivesse obrigado...!"
LNT
[0.087/2012]
Era só o que faltava
A coisa resume-se na frase "era só o que faltava. As filhas das empregadas agora vestem-se como as meninas da casa" ou, em alternativa, "já não as conseguimos distinguir. Onde já se viu isto!".
A questão não se prende com o emprego para os jovens mas sim com o emprego para os "nossos" jovens, que é como que diz, ando eu para aqui a mandar os miúdos para a escola para depois ficarem desempregados devido a qualquer gato-pingado poder ir estudar.
E como se já não chegasse, até lhes davam novas oportunidades.
Vestem-se todos de igual, parecem-se todos iguais, uma vergonha!
LNT
[0.086/2012]
A questão não se prende com o emprego para os jovens mas sim com o emprego para os "nossos" jovens, que é como que diz, ando eu para aqui a mandar os miúdos para a escola para depois ficarem desempregados devido a qualquer gato-pingado poder ir estudar.
E como se já não chegasse, até lhes davam novas oportunidades.
Vestem-se todos de igual, parecem-se todos iguais, uma vergonha!
LNT
[0.086/2012]
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