Tentaram, massacraram, encheram as televisões e jornais de espantalhos com papéis na mão a dizer que ele não defendia os que partiam e que não protegia os deserdados acantonados nas tribunas e que, a partir daí, minavam, massacravam e intrigavam com o objectivo de se manter no poder.
Acusaram que era ele que estava agarrado ao poder – a que tinha chegado por direito democrático.
Xingaram, moeram, roeram e tentaram, atirando para a frente quem se prontificasse a defender-lhes o lugar quando o tempo acabasse.
Correu-lhes mal uma vez. Fugiu-lhes a oportunidade à segunda e, sabendo que não haveria terceira e que agora teria de valer tudo, engendraram o medo.
Ofenderam, como nunca se tinha visto ofensa. Como não encontraram rabos-de-palha atiraram-se sem dó à competência – que ao contrário da sua incompetência não puderam provar, atiraram-se ao carácter – que ao contrário do deles se revelou firme e seguro, encostaram-se à propaganda que nunca os salvou – nem nos salvou – do estado em que nos deixaram.
E continuam a insultar - dizendo que são os outros que insultam e continuam no nada – dizendo-se iluminados pelo tudo e protegidos por uma mão escondida que já mostra as falangetas.
Não sabiam que do lado de cá não havia carneiros como se habituaram a pensar que havia.
Está quase. Cada voto conta e só depois de os contar, sondagens e manipulações à parte, haverá vencedores. Depois tudo se há-de compor.
Muita fumaça. O povo sereno
LNT
[0.310/2014]