sexta-feira, 10 de abril de 2015

Sugestões para o programa eleitoral do PS [ I ]

Up

. - Extinguir a CRESAP (Comissão de Recrutamento e Selecção para a Administração Pública)

Para faz-de-conta já basta o que basta e poupa-se um dinheirão.
LNT
[0.193/2015]

Não há Governos que queiram o pior para o seu povo

Like a virgin PiggyTambém acredito nisto.

Não passa pela cabeça de alguém que existam pessoas que se candidatem a eleições e as vençam com o intuito de fazerem mal aos que vão governar.

Mas passa-me pela cabeça que haja quem vá a votos com o intuito de beneficiar uma mão cheia de muito poucos ainda que, em campanha, passe mensagens falsas e promessas mentirosas que sabe não ir cumprir com a intenção de recrutar os boletins necessários.

Não há governos que queiram o pior para o povo mas há governantes que julgam que o melhor para o povo é a privação e a expiação. A coisa até existe nas religiões sabendo-se que é mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar nos reinos do Céu.

Sejam pois empobrecidos e gratos.

Poderão não ter umas dezenas de virgens à vossa espera mas também a quem importa o trabalho de as desvirginar?
LNT
[0.192/2015]

Já fui feliz aqui [ MDXXXI ]

Arraiolos
Arraiolos - Alentejo - Portugal
LNT
[0.191/2015]

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Ora bolas

Eu à espera que o novo Presidente da Câmara viesse anunciar que ia tapar os buracos das ruas onde estoiro o meu carro e ele anuncia que quer trazer mais 5000 famílias para Lisboa para me fazerem companhia no estoiro.
LNT
[0.190/2015]

Almofadas

AlmofadasContinua a conversa “governar de forma responsável” enchendo os cofres de dívida.

Para quem tanto apregoou que se andavam a empenhar as gerações futuras, ficamos esclarecidos.

Ainda mais quando se empurram milhares de jovens (as gerações futuras) para fora da sua zona de conforto mandando-os emigrar, alavancando (ou avacalhando) o aforro improdutivo em detrimento do investimento capaz de fazer retornar essas gerações .

Maria Luíz e Passos Coelho, no seu melhor delírio eleitoralista, preferem aumentar a dívida para se gabarem que encheram o pote a amortizá-la aproveitando a quebra de juros.

Dizem que são almofadas. Querem-nos a dormir.
LNT
[0.189/2015]

Aleluia

PS Cartazes
LNT
[0.188/2015]

Já fui feliz aqui [ MDXXX ]

SeaWorld
SeaWorld - Orlando - USA
LNT
[0.187/2015]

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Negócios de saúde

SaúdeDiz-nos o mais santo ministro de todos os santinhos que temos que:
“a obsessão do poder é manter o Serviço Nacional de Saúde”.
Paulo Macedo não diz, mas à boa maneira deste Governo, faz saber por um seu Secretário de Estado que é necessário repensar o modelo de financiamento da saúde pública esclarecendo que:
parte dessas transferências (de doentes do público para o privado) é suportada pelo Estado, demonstrando assim que este cenário não se deve a um esforço de alívio das contas públicas”.
Como ficamos a saber que:
É nestas unidades de saúde privadas que se verifica também um aumento exponencial tanto no número de atendimentos na urgência, como nas consultas externas ou exames. Enquanto nos hospitais públicos tem diminuído essa procura, aumentou para o dobro a corrida às urgências nos privados, e para o triplo o número de consultas externas e de meios complementares de diagnóstico.
percebemos finalmente, pela própria boca do Governo, que a destruição do SNS passa pelo esvaziamento de pacientes no SNS que transitam para os privados subsidiados com o dinheiro que deixa de entrar nos hospitais públicos.

Bem diz Macedo que:
"a saúde em todo o mundo é um grande negócio"
LNT
[0.186/2015]

Celeumas

PS

Como se esperava, o texto nº 180 levantou muita celeuma no Facebook.

Mas esperavam que, lá por a direcção de Seguro ter cometido a infantilidade de abrir a “simpatizantes” uma votação interna do Partido Socialista em vez de ter convocado de imediato um Congresso Nacional para debelar a insurreição de meia dúzia de deputados que viram em risco a sua inclusão nas próximas listas do PS, os militantes que sentiram os seus votos desrespeitados ficassem submetidos aos eleitores do “Livre” e de Marinho Pinto?

Então esses mesmos que foram tão pródigos no recrutamento dos tais “simpatizantes” e que agora se opuseram a que os “simpatizantes” se pronunciassem na feitura das próximas listas de deputados esperavam que os militantes, que viram os seus votos em Seguro anulados, tivessem um comportamento diferente, em relação a membros do Secretariado Nacional, daquele que os actuais dirigentes do PS tiveram em relação à direcção anterior?

Pois desenganem-se e que o primeiro amotinado contra a direcção anterior atire com os militantes que agora se amotinam para a Comissão de Jurisdição.
LNT
[0.185/2015]