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sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

Como se entope um serviço essencial



Actualização: O texto abaixo continua válido para o tipo de respostas que se dão aos cidadãos quando se dirigem a um serviço público, mas a partir de hoje (9/1) já passou a constar no meu certificado digital o esperado 3/3. Ao que parece, as redes sociais sempre servem para alguma coisa.

Quando é que a estupidez ultrapassa o limite do aceitável?

Quando um utente que pede o seu certificado digital Covid e verifica que nele não consta que tem as três doses tomadas (porque só lá vem 2/2) e, ao reclamar no portal do SNS, na área de sugestões/reclamações, em vez de encaminharem internamente essa reclamação/sugestão, enviam uma mensagem a dizer para se contactar a linha SNS 24.

O funcionário que manda tal mensagem não tem noção que a linha SNS 24 está assoberbada com casos urgentes (a que já não consegue dar resposta) e que em caso algum deve encaminhar assuntos deste teor para uma linha de emergência?
LNT
#BarbeariaSrLuis
[0.004/2022]

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Negócios de saúde

SaúdeDiz-nos o mais santo ministro de todos os santinhos que temos que:
“a obsessão do poder é manter o Serviço Nacional de Saúde”.
Paulo Macedo não diz, mas à boa maneira deste Governo, faz saber por um seu Secretário de Estado que é necessário repensar o modelo de financiamento da saúde pública esclarecendo que:
parte dessas transferências (de doentes do público para o privado) é suportada pelo Estado, demonstrando assim que este cenário não se deve a um esforço de alívio das contas públicas”.
Como ficamos a saber que:
É nestas unidades de saúde privadas que se verifica também um aumento exponencial tanto no número de atendimentos na urgência, como nas consultas externas ou exames. Enquanto nos hospitais públicos tem diminuído essa procura, aumentou para o dobro a corrida às urgências nos privados, e para o triplo o número de consultas externas e de meios complementares de diagnóstico.
percebemos finalmente, pela própria boca do Governo, que a destruição do SNS passa pelo esvaziamento de pacientes no SNS que transitam para os privados subsidiados com o dinheiro que deixa de entrar nos hospitais públicos.

Bem diz Macedo que:
"a saúde em todo o mundo é um grande negócio"
LNT
[0.186/2015]

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

C

Rosa RamalhoC de hepatite, C de canalhice, C de Comunicação concertada e C de outras coisas que não tenho por bem dizer.

O melhor de todos os Ministros deste Governo teve de ser confrontado publicamente por alguém que lhe disse (Saldanha) “não quero morrer” e que, em alta voz, denunciou que Sua Excelência nunca lhe tinha respondido ao apelo que já anteriormente havia feito por escrito, assim como teve de ser posto a nu que tinha deixado morrer uma doente por razões burocráticas, para deixar a pose de Deus – que determina quem pode viver e quem está condenado a morrer – e num dia resolver aquilo que andou meses a empatar.

Foi preciso que a fama do melhor ministro do Governo fosse abocanhada nas televisões e no Parlamento para que viesse de novo reclamar a sua fantástica performance, desta feita, através da "melhor negociação conseguida no Mundo com a indústria farmacêutica".

E repetem isto “a melhor de todas as negociações” sem cessar, até porque é necessário abafar que aos mortos não é permitido ressuscitar.
LNT
[0.070/2015]

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Emigrar para o céu

MorteO melhor de todos os Ministros veio anunciar que os locais onde se morre mais são nas urgências e nos cuidados intensivos.

Nada de especial, a não ser que as passagens se dêem por falta de assistência, o que parece ser um facto a apurar dado que se os cuidados intensivos são um bom sítio (um sítio natural – senão não teriam esse nome) para se passar ao estado gasoso, mas a espera nas urgências não é.

Coisas simples explicadas com a naturalidade de quem encara a morte como o início de uma nova vida, neste caso sem as virgens de outras fés, mas com o pleno gozo de quem vai curtir com gente já experiente e sem dor.

Tudo normal, ou quase, depois se de verificar se as mortes nas urgências são culpa ou não das famílias que levam os seus doentes para morrer nos hospitais – já não nos bastava sermos culpados da crise, agora também somos os culpados das mortes.

Lá está. Passem a levar os vossos doentes em bom estado para as urgências e verão como o índice de passagem ao céu diminui.
LNT
[0.037/2015]

terça-feira, 30 de outubro de 2012

O plano

Ana VidigalMil vezes se falou nesta barbearia que a eleição do PSD, com Passos Coelho para Primeiro-ministro, só poderia resultar naquilo que aí temos.

Passos Coelho e, julgo com mais reticências, Paulo Portas tinham um plano que assentava na mitigação da Constituição da República Portuguesa baseado no discurso salazarento referido hoje por Galamba.

Um acerto de contas com a democracia, a liberdade e o sonho dos portugueses de serem tão europeus como qualquer alemão, francês, inglês, holandês ou dinamarquês.

O PSD tomado por Passos Coelho, Gaspar, Borges e outros que tal sonhavam, e disseram-no, na revisão da Constituição, na privatização daquilo que garantia Estado (EDP, REN, TAP, CGD, etc.), na terminação do SNS e SS e na morte matada do Estado Social.

Têm-no feito de forma covarde. Perceberam que a maioria dos portugueses não queriam ir por aí e foram buscar à esquerda do PS os ódios de estimação para conseguirem todas as desculpas (a que o PCP agora chama de pacto de agressão) que lhes deu cobertura para as tomadas de posição que o actual poder tem estado a tomar.

Cumpre-se assim o plano. Empobrecer para dominar. Desempregar para controlar. Destruir para impor.

O plano que sempre esteve presente na eleição de Passos Coelho (veja-se o programa eleitoral do PSD) resume-se na expressão "Além da tróica".

Com ou sem K
LNT
[0.542/2012]

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Assim não dá

Óleo de fígado de bacalhauAndamos para aqui a defender o sistema nacional de saúde e os profissionais da coisa, que teoricamente também o defendem, embarcam na tramóia de demonstrar que ele não interessa.

Quem passou, como acompanhante, pelas urgências de Santa Maria na passada 6º feira teve a oportunidade de observar que, nas 12 horas em que aguardou que fosse feito um diagnóstico e prestada assistência a um “paciente” (não podia ser usada palavra mais própria), a roda livre, a irresponsabilidade e a desumanidade do nosso SNS funciona em benefício daqueles que o querem abater. Sabe-se que os enfermeiros são mal pagos e que isso os desmotiva. Sabe-se que há falta de pessoal para que o tempo seja interminável e o desespero se vire contra o serviço público. Sabe-se que os médicos portugueses abandonam os SNS porque vão ao privado buscar aquilo que o SNS não lhes fornece. Sabe-se que há médicos estrangeiros (a substituir os portugueses) que pouco percebem de português e mal entendem o que os “pacientes” lhes tentam transmitir. Sabe-se tudo isso e o muito mais do que é feito para que a marca de ineficiência e ineficácia do SNS se transforme num argumento.

A técnica é simples. Perante isto, quem tem posses não tem de ser “paciente” porque vai ao privado, quem as não tem (ou tem de recorrer ao SNS em urgência médica), tem de ser “paciente”, porque a paciência é uma das virtudes e há-de prevalecer a noção de que o SNS não é um direito de quem o paga mas sim um acto de caridade desassociado de humanidade e de respeito pelo sofrimento.

Não irei relatar tudo o que se passou numa das principais urgências deste país na passada 6º feira, porque não quero ajudar a propagar a ideia do mau SNS que temos e ressalvo alguns poucos casos de excepção ao mau serviço, mas não posso deixar de referir três ou quatro coisas inaceitáveis:

Um “paciente” entrou pela mão do INEM na urgência depois de ter sido socorrido de uma baixa de açúcares (desculpem os termos mas não sou um profissional de saúde e relato isto sem pretensão de sabedoria) e esse facto constava do relatório entregue na admissão na urgência. O “paciente” ficou abandonado numa maca sem qualquer assistência até que o acompanhante, ao fim de quatro horas detectou estar a voltar o estado que originou a chamada para o INEM. Só a partir desse alerta, feito a custo pelo leigo aos técnicos da urgência, é que foi iniciada alguma assistência.

Um médico que mal falava português fez questões que, nitidamente, para nada serviam porque não entendeu as respostas, e mandou o “paciente” executar determinados exames. Terminado o processo de “empurra maca de porta em porta” com esperas inaceitáveis antes de entrar (a esta hora os corredores estavam vazios não se justificando as esperas intermináveis), lá se regressou à sala das urgências.

Um segundo médico que observou os exames, uma horas depois, mandou fazer novos exames dizendo que era a primeira vez que via o “paciente” e que entendia que havia exames diferentes a serem feitos. Remeteu o “paciente” para um serviço de especialidade onde não havia ninguém nessa noite (ninguém, quer dizer, nem doentes nem profissionais de saúde) provocando uma espera inútil e interminável de que nada resultou.

Saltando por cima de outras coisas inarráveis, porque pouco adianta continuar, termino com a revelação de que numa próxima (espero que não volte a acontecer) visita às urgências de Santa Maria farei acompanhar-me do meu portátil para relatar, a cada meia hora (dava para 24 Post), o que se passar.

Os projectos do actual poder passam pela morte dos serviços públicos. Se forem só os utentes, “pacientes”, ou como lhes quiserem chamar, a pugnar por eles e os profissionais que estão envolvidos se alhearem, a morte anunciada desses serviços públicos não poderá ser evitada.

Os portugueses nunca defenderão os seus direitos se não lhes reconhecerem utilidade.

Tal como já hoje acontece com a política em que o alheamento da generalidade dos cidadãos é consequência de má qualidade, também os cidadãos nada farão para evitar a extinção de maus serviços, mesmo sabendo que eles são maus para justificar essa mesma extinção.
LNT
[0.390/2012]

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

SNS – serviço nacional de seguros

TACCom o Serviço Nacional de Saúde a caminho de se tornar no Serviço de Saúde aos Indigentes diz-nos Passos Coelho que:
"o Governo está absolutamente confortado com a proposta feita pelo ministro da Saúde".

A palavra conforto é usada amiúde pelos nossos governantes, seja para mandar os deolindos fazerem a trouxa e zarpar, seja para transformar uma consulta hospitalar pública em algo tão ou mais caro do que uma privada. O conforto advém da ideia de que o SNS deixe de fazer sentido para quem pode pagar um seguro de saúde.

Passos Coelho e Paulo Portas dirigem um executivo confortável que se deixa confortar com propostas de um dos seus ministros. É como se o Conselho de Ministros não fosse um colectivo mas sim uma troika de negócios que recorre a consultores externos, a quem chama ministros.

Falta agora sair legislação na "óptica do pagador não-consumidor" que interdite o SNS a cidadãos com rendimentos superiores ao salário mínimo nacional.

Até lá adivinha-se que, nos hospitais particulares, as listas de espera cheguem à saturação para os utentes-segurados.

Chegaremos ao ponto de conforto total quando a saúde mínima for exclusiva da caridade, a saúde média for exclusiva dos seguros e a saúde máxima for exclusiva dos ricos, sendo que os utentes da saúde mínima nada contribuem, os utentes da saúde média contribuem a dobrar (impostos+seguros) e os utentes da saúde máxima contribuem somente para o seu bem-estar.
LNT
[0.590/2011]

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

A pílula é de esquerda?

PreservativoSe pensavam que a direita no poder era uma continuação da esquerda democrática já podem começar a reformular esse conceito.

A ideia de estarmos agarrados ao acordo da Trindade serve para disfarçar as diferenças, mas é preciso olhar com atenção. A esquerda democrática no poder proporcionou que, entre outras coisas maiores, a educação sexual, o planeamento familiar e a interrupção voluntária da gravidez fossem direitos assegurados. Para que esses direitos não fossem só de alguns, criou mecanismos de os exercer independentemente da condição social e económica dos cidadãos.

A direita sempre se opôs a estas coisas beatamente apelidadas de "pouca-vergonha" ou em alternativa de "crise dos padrões morais e dos bons costumes" e à conta das troikisses (ao menos podiam assumir com frontalidade as suas opções) vai fazendo o seu caminho de destruição.

Enquanto o Ministro da Saúde não ganha coragem para mandar celebrar Missas de Acções de Graças para os utentes e funcionários do Serviço Nacional de Saúde, como em tempos fez com os do Fisco, faz valer de forma sub-reptícia a imposição das normas de conduta que reconduzam os desencaminhados ao trilho da sua moral.

Começou pela pílula. A seguir veremos mais. "Camisinhas" e outros nojos pecaminosos estarão na mira. A retirada dos serviços de saúde em relação à IVG não deve esperar pela demora.

A Natália Correia é que os topava à distância.
LNT
[0.357/2011]

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Botão Barbearia[0.114/2008]
Reformas com R

AspirinaLá mais para baixo, no texto 107/2008 comenta o meu caro amigo Redexpo que "As Reformas com "R" maiúsculo raramente têm efeitos positivos imediatos.”

Tem razão, raramente apresentarão efeitos positivos imediatos. No entanto gostaria de entender quais serão os efeitos a longo prazo, porque se ouve falar bem e mal dessas reformas mas ninguém sabe que reformas são essas.

Tirando uma continuidade de actos desgarrados sucessivos que extinguiram, sem substituição, serviços de saúde e comprovando-se que a centralização continua a impor aos cidadãos (a quem insistem em chamar de utentes) um serviço abaixo do medíocre, com esperas intermináveis, com ineficiências injustificáveis, com desrespeito total por quem tem de recorrer aos seus cuidados, nada mais se percebe de tão profundas e competentes Reformas, com R maiúsculo.

Ainda que se tenha de dar tempo ao tempo para que se possa medir o valor dessas reformas, mesmo correndo o risco de ficar comprovado que as Reformas implementadas não foram o que deveriam ter sido, teria de haver sinais mínimos de eficácia e eficiência imediatos para acreditar no bom caminho que elas abrem.

Nada até hoje o demonstra, caro Redexpo. Nem sequer na redução de custos, para já não falar em quaisquer melhorias do serviço público. Se tiver o azar de ter de passar por um serviço do actual SNS verá que tenho razão.
LNT

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Botão Barbearia[0.107/2008]
Obrigado, pá

AspirinaNo meio de tanta tinta sobre o magnífico trabalho que "apesar de tudo" se estava a fazer no Ministério da Saúde, no meio de tanto dizer que aquilo era uma obra de arte louvável e que o seu único mal era a falta de capacidade de comunicação do titular da pasta, no meio de quase nos sentirmos órfãos por se ter abandonado à sorte o melhor de todos nós em troca de um molho de votos, pasmo ao entrar num hospital e verificar que é tão mau agora como era antes e que toda a arte benfazeja não se reflecte nos serviços prestados.

É sempre fácil dizer bem (ou mal) dizendo só que se estava a fazer bem (ou mal) sem se explicar o bem (ou mal) que se fazia. É sempre difícil encarar a realidade de quem tem hoje, como tinha ontem, de recorrer a um hospital.

Nem bem, nem mal, antes pelo contrário.
Isto visto a partir da capital, onde ainda há hospitais, claro.
LNT

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Botão Barbearia[0.099/2008]
Reciclagens

Perigo GolfNesta barbearia acredita-se que os governos têm políticas e que os ministros administram essas políticas.

Salvo por exigência dos titulares, como parece ser o caso tomando por verdadeiro o conteúdo do despacho de exoneração, custa-me aceitar que os ministros sejam recicláveis, principalmente quando os Primeiros-Ministros lhes demonstraram confiança no dia anterior.

Os ministros que administram as políticas que lhes são definidas pelos governos podem ser mais ou menos irritantes. Questões de feitio que têm pouco de relevante para o desempenho da administração a que estão obrigados. Também podem ser arrogantes, simpáticos ou tolerantes, tanto faz.

A substituição de um ministro cumpridor por outro e a manutenção da mesma política, pode ser um passo de mágica, mas é irrelevante. Perde-se coerência, mais nada.

Posto de outra maneira:

Por aqui acredita-se que os tempos da reforma do SNS precisam de ser repensados. Antes de acabar com o que não interessa, interessa que esteja em funcionamento aquilo que o vai substituir. Se se insistir em extinguir em troca de nada, mesmo que em vez de um gestor hospitalar se tenha uma pediatra, a mezinha não curará os males que estão feitos.
LNT
Rastos:
USB Link

-> Jornal a Dias

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Botão Barbearia[0.004/2008]
Mais despesas para o SNS

Aspirina
Até agora, o que já paguei em impostos no tabaco que adquiri, deve dar para o SNS tratar de dois ou três cancros nos pulmões.

Não sei é se chegará para pagar as pneumonias que irei apanhar por cada cigarro fumado ao relento.
LNT

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Botão Barbearia[0.266/2007]
A próstata da deputação

EstetoscópioA Assembleia da República está a ser alvo de uma acção de sensibilização para o rastreio do cancro da próstata. É uma acção inteligente de alerta da população para o diagnóstico que todos os portugueses masculinos, a partir de determinada idade, deverão fazer.

A Assembleia da República respondeu com a adesão de muitos funcionários e, pasme-se, com a abstenção da grande maioria dos deputados. Fala-se de que este acto, sendo do foro privado, poderá ter inibido os parlamentares, como se os resultados obtidos não tivessem subjacente a confidencialidade.

Perde-se o impacto de promoção do diagnóstico que poderia contribuir para o alerta de um acto importante de saúde pública, uma vez que a detecção precoce deste tipo de cancro é fundamental para evitar males maiores.

Teria sido um valor acrescido que os representantes do povo deixaram escapar por nunca lhes chegar o entendimento de que o seu exemplo, como figuras públicas e aproveitando a presença da comunicação social, vale mais do que muitas e muitas horas de prelecções proferidas da tribuna.
LNT

sábado, 29 de setembro de 2007

Botão Barbearia [0.098/2007]
Água com açúcar, sff

AlkaSeltzerHá quem refira Guronsan como se fosse o placebo indicado para o momento, mas a receita está indevidamente formulada.

Basta que se leia o Abrupto para se perceber que o mal-estar não resulta de bebedeira mas sim da azia, não é de ressaca mas de má digestão, não resulta de festa mas antes de achaque.

O Barbeiro não é doutor mas, por experiências anteriores, sugere AlkaSeltzer a Guronsan.

Não esqueçam que é um placebo. Embora não provoque alívio imediato sugere efeito na atenuação dos ácidos.
LNT