Vivemos o tempo que resulta da morte da ideologia e que antecede a morte matada.
Vivemos o fim da paz podre feita de imaterialidades diversas e do consumo das matérias não perecíveis que lhes dão suporte.
Vivemos o término de um ciclo sem perspectiva, de um tempo planeado para a validade sendo que ela é determinada pelo prazo que prevemos para atingir a nossa própria finitude.
Segue-se o caos para que se viva de novo a ideologia e a partir dela se construam caminhos de criatividade e inteligência que apontem soluções, pelo menos até que se volte a matar a ideologia.
LNT
[0.573/2011]
Vivemos o fim da paz podre feita de imaterialidades diversas e do consumo das matérias não perecíveis que lhes dão suporte.
Vivemos o término de um ciclo sem perspectiva, de um tempo planeado para a validade sendo que ela é determinada pelo prazo que prevemos para atingir a nossa própria finitude.
Segue-se o caos para que se viva de novo a ideologia e a partir dela se construam caminhos de criatividade e inteligência que apontem soluções, pelo menos até que se volte a matar a ideologia.
LNT
[0.573/2011]
2 comentários:
Grandes mudanças por aí virão, e essas não serão só na moda do corte de cabelo e barba.
pronto já se percebeu o apocalipse chega sexta-feira
mas deus felizmente inclui Loki e Odin o comediante e o estudioso
o bobo e o santo
o fim pelo ragnorok e o princípio
todos os caos trazem bóptimus principia
favor apagar ...queu vou ali deitar fogo a uns chassos pra ir treinando pró pócalipse de dia 9
ódespois podemos ir comer umas sandes ideológicas
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