Tanto se rezou e penitenciou que São Pedro, conhecido por ser surdo como uma porta, por ser o santo que guarda a porta, por ser o especialista em questões pluvimétricas, ou por ser o santinho de estimação da Ministra dos múltiplos ministérios de fé, ou lá o que quer que seja, entendeu por bem brindar-nos com uma carga de água.
Azar o meu, incréu atazanado, por não crer em milagres e ter deixado o guarda-chuva em casa. Agora penarei com uma molha dos diabos, cruz credo, salvo seja, Deus me guarde e guie.
O ovelhum anda magro mas não espera pela demora já que esta água abençoada vai fazer explodir em verde o sequeiro do nosso descontentamento e nada tarda para que a erva esteja disponível em pasto.
As vacas voltarão a sorrir.
Pobre gente a do Grupo de Trabalho entretanto criado porque vai ficar sem jorna.
LNT
[0.146/2012]
Azar o meu, incréu atazanado, por não crer em milagres e ter deixado o guarda-chuva em casa. Agora penarei com uma molha dos diabos, cruz credo, salvo seja, Deus me guarde e guie.
O ovelhum anda magro mas não espera pela demora já que esta água abençoada vai fazer explodir em verde o sequeiro do nosso descontentamento e nada tarda para que a erva esteja disponível em pasto.
As vacas voltarão a sorrir.
Pobre gente a do Grupo de Trabalho entretanto criado porque vai ficar sem jorna.
LNT
[0.146/2012]
2 comentários:
Esta chuvita, pouca como a fé dos agricultores, não dá para a cova de um dente, quanto mais para mitigar a sede da terra.
A beata ministra tem assim razões na utilização dos terços que equipam a comissão da seca.
Chuvita de verão é bebida pelos pardais antes de chegar ao chão!
Mas os pardais também são filhos de Deus, não é verdade?
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