Marques Mendes, homem das leis, deveria ser mais comedido no disparate e mais coerente com a formação que tem. Até Cavaco, que se assumiu há muito como o patrono de Passos Coelho, Gaspar e Portas, não teve alternativa a enviar a ilegalidade aprovada na Assembleia da República ao tribunal que a poderia julgar. Não por esse tribunal ser “um adversário” mas por ser o último recurso na defesa do Estado de Direito.
A propaganda continua de vento em popa, mesmo quando dissimulada com um ou outro recado para se disfarçar daquilo mesmo que é.
Enquanto isto, o Presidente da República anda por terras do Alentejo, a ouvir das boas do Presidente da Câmara de Elvas e a continuar na senda do apelo à união nacional, nas comemorações que ele há uns anos entendeu ser as do dia da raça.
Portugal merecia melhor.
LNT
[0.163/2013]
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