Deixem-se de luxos!
Se querem saber usar a informática e dominar a língua internacional dos negócios e da ciência façam o favor de meter explicações porque não se pode comparar o que não é comparável e, por isso, comparar um pobre com um rico é um absurdo.
O Sócrates também não tinha inglês (o inglês técnico não conta) e chegou a Primeiro-Ministro e o nosso Cherne Europeu só lá chegou porque parlava franciês que foi o único requisito que lhe exigiram quando quis zarpar da tanga.
Afinal para quê aprender inglês se o que se pretende exportar de futuro são emigrantes como os que se exportavam no saudoso tempo? Para quê gastar dinheiro com essas minudências no público se há tanta oferta privada no mercado? Para quê ensinar essa língua-de-trapos no tempo global em que os trapos são feitos na China? E com tantas inglesas nos areais do Algarve para que seria necessário estar a desperdiçar recursos necessários à contratação dos especialistas acabados de formar nos gabinetes ministeriais em professores de yankee que ensinam uma língua que se aprende em qualquer discoteca ou videogame?
Se os exames, que são a única reforma do eduquês que interessa, fossem todos em inglês ainda ia, mas sendo em acordês ortográfico...
LNT
[0.305/2013]
Se querem saber usar a informática e dominar a língua internacional dos negócios e da ciência façam o favor de meter explicações porque não se pode comparar o que não é comparável e, por isso, comparar um pobre com um rico é um absurdo.
O Sócrates também não tinha inglês (o inglês técnico não conta) e chegou a Primeiro-Ministro e o nosso Cherne Europeu só lá chegou porque parlava franciês que foi o único requisito que lhe exigiram quando quis zarpar da tanga.
Afinal para quê aprender inglês se o que se pretende exportar de futuro são emigrantes como os que se exportavam no saudoso tempo? Para quê gastar dinheiro com essas minudências no público se há tanta oferta privada no mercado? Para quê ensinar essa língua-de-trapos no tempo global em que os trapos são feitos na China? E com tantas inglesas nos areais do Algarve para que seria necessário estar a desperdiçar recursos necessários à contratação dos especialistas acabados de formar nos gabinetes ministeriais em professores de yankee que ensinam uma língua que se aprende em qualquer discoteca ou videogame?
Se os exames, que são a única reforma do eduquês que interessa, fossem todos em inglês ainda ia, mas sendo em acordês ortográfico...
LNT
[0.305/2013]
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