Cavaco deixou fugir a boca para a verdade, sendo que essas fugas nunca lhe são inocentes. Lembrem-se que "nunca tem dúvidas e raramente se engana" o que faz destes deslizes coisas pouco inocentes.
O assunto interessa-lhe especialmente porque a tença que recebe do Banco de Portugal (excepcionalmente rosalina) substitui o pecúlio barato atribuído ao mais alto magistrado da nação. Deveria, por isso, ter feito uma declaração de interesses mas adelante que esta matéria não é para aqui chamada.
A verdade é que Cavaco, o Presidente eleito porque precisávamos loucamente de ter um economista, financeiro, ou lá o que é repimpado no alto cargo, deveria saber distinguir Imposto de Taxa, uma vez que o assalto aos reformados do estado tem por fundamento o facto de ser uma prestação coactiva bilateral, no conceito rosalino, dado destinar-se a atribuir uma benesse da Caixa Geral de Aposentações (em extinção desde 2006) a inúteis, exploradores, calões, etc., que formaram milhares de alunos, trataram de milhares de doentes e prestaram os mais diversos serviços a toda a comunidade.
Não perceberam, não é? Não faz mal. Isto nunca se pretendeu que fosse percebido, até porque, ao contrário da Segurança Social, o Estado nunca comparticipou com a cota que todas as outras entidades empregadoras estão obrigadas a comparticipar para garantir as reformas.
Também não se pode pedir aos rosalinos do Banco de Portugal que tenham melhor entendimento porque eles próprios estão excluídos da função pública, embora se sentem à mesma mesa.
LNT
[0.302/2013]
O assunto interessa-lhe especialmente porque a tença que recebe do Banco de Portugal (excepcionalmente rosalina) substitui o pecúlio barato atribuído ao mais alto magistrado da nação. Deveria, por isso, ter feito uma declaração de interesses mas adelante que esta matéria não é para aqui chamada.
A verdade é que Cavaco, o Presidente eleito porque precisávamos loucamente de ter um economista, financeiro, ou lá o que é repimpado no alto cargo, deveria saber distinguir Imposto de Taxa, uma vez que o assalto aos reformados do estado tem por fundamento o facto de ser uma prestação coactiva bilateral, no conceito rosalino, dado destinar-se a atribuir uma benesse da Caixa Geral de Aposentações (em extinção desde 2006) a inúteis, exploradores, calões, etc., que formaram milhares de alunos, trataram de milhares de doentes e prestaram os mais diversos serviços a toda a comunidade.
Não perceberam, não é? Não faz mal. Isto nunca se pretendeu que fosse percebido, até porque, ao contrário da Segurança Social, o Estado nunca comparticipou com a cota que todas as outras entidades empregadoras estão obrigadas a comparticipar para garantir as reformas.
Também não se pode pedir aos rosalinos do Banco de Portugal que tenham melhor entendimento porque eles próprios estão excluídos da função pública, embora se sentem à mesma mesa.
LNT
[0.302/2013]
3 comentários:
enfim... estes gajos são do caraças!
http://adoninhafedorenta.blogspot.pt/
Os pensionistas neste caso, estão safos... é que têm lá o Cavaco Silva a Ferreira leite o Capucho etc.
Esta é para rir, o António Costa diz: a politica quando exercida, é o maior contrato a prazo.Pois. Mas, para quem?! Para os jotas não é decerto.
Pelos vistos, no sótão das ideias dos que fizeram carreira no Banco de Portugal, anda muita caganita de rato.
Com que então, aquilo com que querem esbulhar os aposentados da CGA, chama-se, para uns recálculo das pensões que mais tarde voltará a ser recalculado para a forma inicial (quem nos garante que não será mais uma vez no sentido agora proposto), se houver uma série de condições que o Governo pode manobrar como entender, e para outros chama-se imposto ... que pelos vistos é para sempre e não entendido como relativo a um dado período.
E não há ninguém que lhe queira chamar aquilo que verdadeiramente é: - um roubo descarado, fruto de uma imposição arbitrária e decidida unilateralmente por um dos contratantes, que se quer eximir ao que contratou?
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