
Para se conseguir publicitar que se elaborou
um documento com 112 páginas (que acabe com uma frase bombástica do tipo “
Um Estado confiável”), escreva-se a propaganda e os “
entretantos” (que são muito mais do que os "consequentes")com letra gigante e margens elevadas por forma a que cada página não ultrapasse as 16 linhas.
O estado até poderá ser confiável mas a gente que usa tais artifícios nunca o será.
LNT
[0.419/2013]
1 comentário:
Born to kill, este Paulo Zapata, com as 112 páginas para uma Revolução Popular. Ainda assim, fica a perder com os sátrapas de Bruxelas: 220 páginas para uma Lei dos Autoclismos.
Enviar um comentário