Em cada atentado, vivemos horas e horas apreensivos. Imaginamos o local devastado pelas balas assassinas. Pelos corpos inertes no chão ensanguentado e destruído pelo terror em tentar fugir pelo buraco da agulha. Pelas imagens logo a seguir ao massacre ainda se avistando vestígios de pólvora ardente, misturado com o que resta de dezenas de inocentes. De paramédicos impacientes e outros mais descrentes em tentar salvar vidas. Que mesmo se salvando, se mudarão para sempre. Em militares fortemente armados, depois do caos instalado, esperando sei lá o quê? Talvez surjam outros terroristas enlouquecidos! Passados uns dias, esquecemos e olhamos pela nossa vida. Nada mais sobra que voltar à vidinha, já de si um tanto ou quanto crítica, em virtude do que nos prometeram, que logo viraram mentiras. Por vezes sentimo-nos reféns de imensos terroristas. Sejam eles de arma em riste, roubando-nos o que nos alimenta para a vida. Ou de braço no ar, aprovando medidas assoladoras que nos mingam a alegria. Até mesmo em discursos eloquentes de uma dor banhada em lágrimas de crocodilo. Estão tão perto, que já não receamos pela própria vida!
2 comentários:
Em cada atentado, vivemos horas e horas apreensivos.
Imaginamos o local devastado pelas balas assassinas.
Pelos corpos inertes no chão ensanguentado e destruído pelo terror em tentar fugir pelo buraco da agulha.
Pelas imagens logo a seguir ao massacre ainda se avistando vestígios de pólvora ardente, misturado com o que resta de dezenas de inocentes.
De paramédicos impacientes e outros mais descrentes em tentar salvar vidas. Que mesmo se salvando, se mudarão para sempre.
Em militares fortemente armados, depois do caos instalado, esperando sei lá o quê? Talvez surjam outros terroristas enlouquecidos!
Passados uns dias, esquecemos e olhamos pela nossa vida. Nada mais sobra que voltar à vidinha, já de si um tanto ou quanto crítica, em virtude do que nos prometeram, que logo viraram mentiras.
Por vezes sentimo-nos reféns de imensos terroristas.
Sejam eles de arma em riste, roubando-nos o que nos alimenta para a vida. Ou de braço no ar, aprovando medidas assoladoras que nos mingam a alegria.
Até mesmo em discursos eloquentes de uma dor banhada em lágrimas de crocodilo.
Estão tão perto, que já não receamos pela própria vida!
E assim será! Já o foi em "Casablanca".
Paris será sempre a cidade do romantismo e dos enamorados!
Um abraço, Sr. Barbeiro.
Janita
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